quinta-feira, 29 de março de 2007

A crise dos trinta e poucos

Porque será que quando chegamos aos trinta e poucos anos (quase quarenta), nós mulheres, nos deparamos com os mesmos dúvidas a respeito de casamento, filhos, profissão, carreira, flacidez, beleza, fidelidade, juventude, saúde, etc,etc.
Hoje, "estranhamente", estava pensando na minha vida e vi que não existe uma meta a longo prazo, nem mesmo a curto prazo. Que susto! O que eu quero pra minha vida? Quero um emprego que me dê estabilidade e uma ótima remuneração, férias de dois em dois meses, uma babá permanente e de bom humor, filhos comportados, saudáveis e cheirosos, um marido fiel e romântico, do tipo que te dá agrados e te escuta a noite toda, sem bocejar (é claro!), um creme milagroso para te deixar com uma pele lisinha de bebê, sem rugas e sem manchas. Ah!, e uma cozinheira que só faz pratos lights deliciosos e que adivinhe meus pensamentos.
Parece muito, mas não impossível. Este é o meu modelo de felicidade. Quem souber onde encontrá-la, por favor, me avise, ok?