segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Cai o pano (Bruna Bianchi - parte II)

Já faz um tempinho que não escrevo aqui e já estava começando a ficar com saudades do blog. Mas esta não é a razão principal pela qual voltei a escrever depois deste período em jejum.
Volto, porque me senti na obrigação de publicar as últimas repercussões a respeito de um post que escrevi sobre a estilista Bruna Bianchi. Apesar de ser uma tarefa difícil, pretendo ser imparcial nesta história, que já tomou rumos inesperados.

Há alguns dias atrás recebi um depoimento nos comentários do post, que me fizeram refletir bastante sobre o acontecido.
Neste depoimento assinado por David Goldman, ex-marido de Bruna e pai de seu filho Sean (8 anos), revela em detalhes uma história que ainda não foi noticiada (como deveria) pela imprensa brasileira. Ele revela que Bruna foi embora dos EUA levando o filho deles, Sean, na época com 4 anos, dizendo que iria passar férias no Brasil. Tão logo chegou ao Rio de Janeiro, Bruna avisou ao marido que não voltaria mais e que queria a separação.

De lá para cá muita coisa aconteceu e as visitas ao filho se tornaram impossíveis. De acordo com David, após o divórcio (realizado no Brasil), Bruna proibiu o menino de ter contato com o pai. Esta história teve repercussão nos EUA e saiu até na ABC News. David criou um website para divulgar o ocorrido e procurar ajuda, mas de nada adiantou.

Após a morte de Bruna, ele achou que seria mais fácil reaver o filho e retomar a guarda da criança, afinal de contas ele é o pai biológico e legítimo. Mas, amparado pelas leis brasileiras, a família de Bruna se recusa a negociar a guarda do menino. E agora, João Lins e Silva, o segundo marido de Bruna, é quem está pleiteando a guarda definitiva de Sean.

Não conheci Bruna pessoalmente, para saber os motivos que a fizeram tomar tal atitude e nem conheço David para poder dar a minha versão da história. Apenas resolvi trazer para cá as informações que chegaram até a mim, para cada um tirar suas próprias conclusões ou quem saber ajudar a resolver esta difícil situação.

Lamento o que aconteceu com Bruna e me apiedo com a luta de David pela guarda do filho, mas lamento mais ainda o sofrimento que o pequeno Sean deve estar passando agora...
Além de ter sido afastado do pai involuntariamente, ele acaba de perder a mãe.
Como será que está a cabeça deste menino? God bless him!

110 comentários:

carmela disse...

www.bringseanhome.org

Anônimo disse...

Vamos nos esforcar para mandar esse menino para o pai. Pressao em cima dos LINS E SILVA sem parar.
www.bringseanhome.org

Anônimo disse...

Pai americano luta para reaver filho de mãe brasileira

http://www.gazetanews.com/local_noticia.php?cd_noticia=8313

Antonio Da Vida disse...

Bom dia! Ja estava com saudade de seus posts...
nossa, que historia hein?
É como voce disse: os pais brigam, brigam, brigam, e quem sofre mesmo no final são as crianças.

Anônimo disse...

Nossa que confusão... E por que a imprensa brasileira não publica nada sobre isso? Parece folhetim mexicano. ONDE ESTÁ A VERDADE? Deus os proteja.

Anônimo disse...

Oi Andrea, obrigada pela visita ao TQG.

Por aqui tudo bem. O frio chegou mas os dias são de céu azul, muito sol e árvores amraleas, vermelhas, marrons! Eu acho lindo.

Filhote está cutindo muito a pré-escola.

bjs

Anônimo disse...

O que o David se esqueceu de falar é que ele abriu mão da guarda do Sean , porque cobrou dos pais da Bruna , apenas U$150.000 ( cento e cinquenta mil dólares ) . Por isso ele ficou 4 anos sem vir ao Brasil e nem ligou para o filho . Quanto será que David vai cobrar agora ?

Anônimo disse...

Dessa eu também não sabia (que ele abriu mão da guarda do filho e ainda cobrou...) Oh, my God...

Rodrigo disse...

Eu tenho vergonha de ser brasileiro qdo vejo um caso desses. Um adovgado FDP se usa do seu poder e influencia politica para manter o filho dele longe do Pai.

Aqui nos EUA, isso deu uma repercusao, passando inclusive na ABC, e duvido q ele tenha recebido 150mil para abrir mao do filho.

Pelo oq ele fala, ele ja deve ter gasto muito mais do que 150mil, so em advogados aqui nos EUA, no Brasil.

Anônimo disse...

ao anonimo que postou no dia 1/11 que deve ser o mesmo que criticou o david no "adeus a bruna" :

David GOldman NAO abriu mão da guarda do Sean por apenas U$150.00,
abaixo um trecho retirado do site consultor juridico contando a historia processual dessa briga pela guarda do filho:
"Em setembro de 2004, o americano ingressou com uma ação civil no Tribunal de Nova Jersey contra Bruna e seus pais, incluídos como réus. Goldman os responsabilizava por participarem do “seqüestro” da criança, já que estavam juntos nos Estados Unidos antes de Bruna e o menor viajarem para o Brasil. Bruna foi intimada a apresentar em 48 horas o filho à Justiça americana para que a discussão sobre a guarda da criança pudesse ocorrer no tribunal do país onde ela morava, conforme prevê a Convenção de Haia.

A determinação não foi cumprida. Bruna e seus pais receberam multas diárias do juízo americano. Para evitar esta multa, os pais de Bruna buscaram um acordo com David Goldman. Ele recebeu 150 mil dólares a título de pagamento de honorários advocatícios e custas processuais. Em troca retirou da ação os antigos sogros."

O pagamento feito pelos sogros do David foi feito para que eles (sogros) saissem do pólo passivo da açao e nao fosse acusados pelo sequestro. obviamente esse dinheiro foi para custas processuais e honorarios gastos nessa batalha desde entao, e o valor gasto por DAvid ja ultrapassou esse montante há muito tempo. Bruna continuou no como ré e David NUNCA desistiu da guarda do seu filho.


A historia completa com inclusive os desdobramentos processuais, pode ser encontrada no site do consultor juridico:
http://www.conjur.com.br/static/text/71392,1

Anônimo disse...

Essa situação é terrível.De uma gravidade imensa... Onde está a verdade? Por quê a imprensa se cala sobre esse assunto? Pobre criança...

Anônimo disse...

Maria Leticia, o marido da Bruna, advogado renomadíssimo no RJ, está preocupado com sua imagem profissional, e por tanto pediu a justica que PROIBISSE a imprensa de divulgar os fatos , alegando o bem estar do menor (Sean), ou tambem pode ser que o menino nao faca ideia desta batalha judicial pela sua custodia e eles querem q o menino continue sem saber. A verdade esta todinha contada deste o incio no site consulta juridica, com todos os desdobramentos processuais.

http://www.conjur.com.br/static/text/71392,1
Além disso, na ultima vez que David veio ao Brasil ele conseguiu um autorizacao judicial pra ver o filho ,


"Na manhã do sábado, dia 18, além de três oficiais de Justiça, acompanharam o americano dois agentes da Polícia Federal, um representante do Consulado Americano, e o advogado de Goldman.
O americano não conseguiu ver o filho. Foi informado que no apartamento onde consta na Justiça que João Paulo mora com o casal de filhos, só estavam a bebê nascida em agosto, os pais de Bruna e seu irmão. Na semana seguinte, a uma amiga, João Paulo alegou que desconhecia a vinda do americano ao Brasil e por isto foi para Búzios com o menino. O americano ainda permaneceu mais alguns dias até ser informado de que a visita seria adiada."

este trecho tambem foi tirado do site citado acima.

Anônimo disse...

Isa tem toda razão. Aliás, David não fez um acordo de visitação porque isso descaracterizaria a luta por justiça em face de um fato inquestionável, que é o modo errado como a criança foi tirada dos Estados Unidos, em flagrante desrespeito à Convenção de Haia. Ele queria ter um processo de divórcio normal nos EUA e não poderia imaginar que um caso tão cristalino se arrastaria assim.

É desumano arrancar uma criança do pai dessa maneira brusca e enganosa - e depois perpetuar o erro porque o tempo passou (graças às manobras em juízo) e a criança estaria "adaptada à nova realidade". E que precedente perigoso! As pessoas ficam procurando motivos para justificar o comportamento da mãe porque seria mais fácil e menos perturbador tentar percebê-la como vítima de maus tratos do que tentar entender como uma mãe poderia fazer algo assim.

O fato de que não foi registrada nenhuma queixa conjugal contra David e de que ele cuidava do filho com desvelo incomoda. Muitas vezes, em nossa sociedade o pai ainda é visto como uma figura dispensável (ou necessariamente o culpado quando as coisas na família não dão certo).

O que estará sendo dito ao menino para justificar a privação da presença do pai?

Se a mãe de Sean tivesse entrado com um processo de divórcio nos Estados Unidos e David Goldman tivesse pedido a guarda, talvez ele a tivesse obtido, por ter demonstrado ser capaz de cuidar bem de seu filho.

Se a mãe de Sean tivesse conseguido a guarda, talvez o juiz houvesse determinado que ela teria de viver perto do pai, para possibilitar visitas frequentes. Sei porque me divorciei de um americano aqui nos EUA. Por mais que desejasse estar perto de meus pais, não fingi que ia visitar o Brasil para escapar com nosso filho.

Andrea, este blog é um dos poucos espaços brasileiros nos quais esse caso foi abordado, devido à censura mencionada por Isa. Este mês, a revista Piauí (http://www.revistapiaui.com.br/ ) e a jornalista Dorrit Harazim rompem o cerco e narram os fatos de maneria lúcida. O artigo está nas bancas e depois será publicado online também. Dorrit conta como David tem sido impedido de ver o filho e quanto gastou em honorários somente no primeiro ano de luta: US$94,387.62.

"A vida do meu filho" (http://avidadomeufilho.blogspot.com/), blog de Luiz Fernando Vianna, e o forum do site "Pai Legal" (http://www.pailegal.net/forum/) também contribuíram para romper o manto de silêncio que paira no Brasil. Vejam ainda o blog "Adventures of a Gringa in Rio" (http://riogringa.typepad.com/ ). Nos EUA, Meredith Vieira, âncora do noticiário matinal mais popular do país, entrevistou David Goldman (link em http://bringseanhome.org ).

Anônimo disse...

Os comentários de Isa e Ana elucidaram, para mim, e muito, os fatos. Impressionante como em pleno século XXI as manobras judiciais ainda acontecem de forma tão vil. Sean não foi abandonado pelo pai; não há, segundo as informações aqui citadas, queixas judiciais de maus tratos. Os envolvidos nessa trama, que de forma cruel traçam, de acordo com sua vontade, os caminhos dessa criança, um dia responderão por isso. Não por vontade divina, castigo ou punição. Mas pelo simples fato de que Sean vai crescer e como adulto ouvirá as duas versões.

Anônimo disse...

Me sinto mais aliviado em ver que pessoas sensatas estão lendo e entendendo essa trágica história.
David Goldman foi submetido a um dos processos mais injustos que já ouvi falar.
Este é claramente um caso de Rapto Internacional.
Nunca é demais repetirmos que a história toda está contada em bringseanhome.org
David Goldman NUNCA desistirá da guarda do seu filho, com toda razão.

Anônimo disse...

ufa.. até que enfim as pessoas estao entendendo..

Lins e Silva vai esta tentando atrasar ainda mais a visita de DAvid a Sean. ele pediu à justica, um exame pericial para verificar a saúde mental do pequeno Sean, pra ver se ele está em condicoes emocionais de receber uma visita do pai biológico .. UM ABSURDO!!!! só pra atrasar o processo, e INFELIZMENTE a justica neste país é lerda..

Andrea Drewanz disse...

Isa e Ana,
Primeiro de tudo, queria agradecer por vcs terem se identificado (apesar de não terem deixado um link ou email de contato para mim).
Segundo, apesar de estar me expondo e correndo risco de censura, prevalece em mim o dever de informar e deixar as pessoas tirarem suas próprias conclusões.
Esta ainda é a melhor maneira de lutarmos por um mundo mais justo e democrático.
É muito bom saber que por trás de toda esta história, existem pessoas querendo JUSTIÇA.
Receio não poder me manifestar além do que já me manifestei...
De qualquer maneira, vou deixar sempre este espaço aberto às opiniões e à troca de idéias.

Anônimo disse...

é Andrea, daqui a pouco a sensura vem.. Bem vindos ao tempo da DITADURA militar.. o que acontece com o nosso direito de expressao?? Vao querer anular a Constituiçao Federal tambem?? era só o que me faltava.. é isso GALERA ,.. temos que buscar a justiça..

Anônimo disse...

Li ontem essa reportagem na revista Piauí. Como pode um renomado advogado ir contra as leis internacionais, porque a justiça brasileira não esta sendo imparcial nessa historia ?
Por essas e outras que a classe dos advogados são uma das que mais causam repulsa na população. Pessoas sem escrúpulos, e covardes que não tem coragem de enfrentar seu semelhante e usam da lei para driblar a lei.
Lamentável

Anônimo disse...

Eu sou americano morando em Brasil com uma filha brasileiras/americanas de seix anos de idade. Quando eu viajo aos E.U. com minha filha e se eu decido permanecer lá sem a permissão de sua mãe brasileira eu estou em violação da lei? Naturalmente eu sou! Brasil é um membro da convenção de Hauge mas contudo recusa reforçar as leis que concordou a quando ele não benefício um brasileiro. Mas quando a situação for pelo contrário o gov' brasileiro reclama. Há alguns bons brasileiros, mim sabe algum. Mas por que seja assim que muito assim que corrompa e tão egoísta? Este caso é cortado - e - seca. A mãe de Sean é morto. Não há agora NENHUM outro lugar para que seja mas com seu pai. Os povos que pensam que seus avos, ou o Lins e Silva devem ter a custódia desta criança devem tomar um bom olhar longo no espelho. A morte da Bruna foi muito triste, mas como o Jesus Cristo ele mesmo disseram no sermão da montagem, " Judge ye not for ye not be judged, for with what judgement ye judge ye shall also be judged, and with what measure ye mete it shall be measured to you again.

Boas sonho's avos de Sean, e Sr. Lins e Sliva.

Anônimo disse...

Também li na Piauí, e fiquei estarrecido.

Como pode esse João Paulo Lins e Silva ter tanto poder assim? Lastimável...

Mandem Sean para casa!!!

Anônimo disse...

Com a chegada do Natal espero que os corações sejam tocados pela fraternidade e as coias se resolvam. Bom Natal a todos!!!!

Anônimo disse...

E voltamos ao que dizem: "Aqui se faz, aqui se paga..." ou ainda "A justiça divina não falha...". A Bruna quis privar o pai biológico de ver seu filho e Deus não permitiu que ela visse sua filha... Triste final o dos egoístas, não?

Anônimo disse...

Gente O Brasil esta ficando cada ano que passa mais lixo mesmo!!!
A mae morreu nao tem nem como este menino permanecer no Brasil e esta historia que ele esta com o padrasto e mentira! Deve estar e com os avos, que crianca que ficar com avos se pode ficar com o Pai??
Eu hein esta historia me faz querer vomitar, coisa de gente abilolada.... que a justica devolva esta crianca logo para o Pai verdadeiro antes que ele fique com mais traumas, ele e pequeno e ainda da tempo de superar tudo isto com o pai dele e nao com este ridiculo cara de Ze da capitinga do Lins e Silva, ohhh homem feio

Anônimo disse...

Gente, o que podemos fazer para ajudar neste caso, é divulgar a história, como vcs estão fazendo. Mas por favor entrem no site www.bringseanhome.org e assinem a petição on-line. Eles querem 3000 assinaturas e tem somente 1500 até agora. Ou tem hacker retirando estas assinaturas ou ninguém está realmente ajudando no caso. ASSINEM... e DIVULGUEM! A guarda provisória (pelo que entendi) já está dada ao padrasto... e a justiça brasileira não existe.

Anônimo disse...

Tomara que essa história tenha REALMENTE um final feliz. Desculpem-me a grosseria, mas parece novela mexicana de quinta. A criança tem pai, o padastro fica com a criança, a justiça nada resolve. Meu Deus do Céu...

Anônimo disse...

O comentário acima foi postado por mim, Maria Letícia.

Anônimo disse...

estou feliz de saber que tem mais brasileiros que nao se deixam levar na conversa furada dos outros.
Este caso esta comecando a pegar fogo aqui nos EUA, eu se fosse eles levava este menino de volta nao esperava nem o pai vim buscar.

http://www.youtube.com/watch?v=_jrpvV9xEFQ

Flavia disse...

Sou uma brasileira naturalizada americana e estou completamente horrorizada e enojada com o que está acontecendo. BRING SEAN HOME TO HIS FATHER, DAVID GOLDMAN!!!
Ainda bem que a mídia americana está dando um grande destaque para este caso, pois se depender da (in)justiça brasileira, uma inocente criança vai ficar sem um pai; biológico, capaz e que com certeza, ama o seu filho. Aonde que nós estamos?
Eu tenho muita fé que o governo dos Estados Unidos vai resolver este caso. Que vergonha para essa família de juristas, os Lins e Silva, que acima de mais nada, já que são considerados "especialistas em direito internacional", estão desrespeitando o mesmo. E porque essa censura na mídia brasileira? Hum...devem ter conseguido manipular a Rede Globo.
Parabéns pela divulgação sobre este caso. LIBERDADE DE INFORMAÇÃO!

Flavia disse...

Sou uma brasileira naturalizada americana e estou completamente horrorizada e enojada com o que está acontecendo. BRING SEAN HOME TO HIS FATHER, DAVID GOLDMAN!!!
Ainda bem que a mídia americana está dando um grande destaque para este caso, pois se depender da (in)justiça brasileira, uma inocente criança vai ficar sem um pai; biológico, capaz e que com certeza, ama o seu filho. Aonde que nós estamos?
Eu tenho muita fé que o governo dos Estados Unidos vai resolver este caso. Que vergonha para essa família de juristas, os Lins e Silva, que acima de mais nada, já que são considerados "especialistas em direito internacional", estão desrespeitando o mesmo. E porque essa censura na mídia brasileira? Hum...devem ter conseguido manipular a Rede Globo.
Parabéns pela divulgação sobre este caso. LIBERDADE DE INFORMAÇÃO!

Anônimo disse...

É lamentavel que um caso como esse não tenha tanto destaque como deveria..Me faz lembrar o caso da filha do ator baiano Vladimir Britcha, que passou por muitas dificuldades para ter finalmente a guarda da filha.. Não precisa lei, e sim o bom senso para ver que na falta da mãe, a guarda é do pai biologico.Que a justiça seja feita!

Anônimo disse...

God blessES him

Anônimo disse...

Estou perplexa com essa notícia...
Tenho uma amiga que mora no Canadá que está empenhada em divulgar essa caso para os amigos brasileiros e eu sou uma dessas amigas.
Resolvi pesquisar na internet e o que li me deixou comovida.
A mãe faleceu dando à luz, o pai biológico foi privado da companhia do filho, ou seja foi lhe tirado o direito de estar com ele.
Com certeza, após a morte da mãe, ele teria mais que direito de levar o filho de volta para casa, mas por motivos que desconhecemos estão o privando desse direito.
Que lei é essa que existe no nosso país... Sinceramente, estou envergonhada com a nossa justiça.
Espero que a Justiça Americana consiga fazer cumprir o determinado.
Resta também perguntar à criança se ela quer ficar com o pai biológico ou não, pois dada â situação, ele tb estaria sendo privado de crescer perto da sua irmãzinha, que além de perder a mãe, também corre o risco de perder o irmão.
O que precisaria ter nesse caso é o bom senso dos adultos envolvidos, mas infelizmente alguém sairá perdendo.
Que Deus os ajude a encontrar a melhor solução.

Anônimo disse...

Pois e neh, mas quem fere com ferro com ferro sera ferido. Entre pai e irmazinha voce ha de ter bom senso e nem preciso te dizer o todo mundo pensa.
A familia dela que vai dando seus jeitinhos de tratar o pai bem melhor no caso de estarem interessados que o Sean tenha contato com a meia-irmazinha.
O desenvolvimento saudavel de Sean e prioridade e para isso ele precisa do Pai verdadeiro.
Ele nao pode continuar a margem da irresponsabilidade desta familia pelo simples fator meia-irmazinha.

Anônimo disse...

Por coincidencia estava justamente lendo quando vc ai de cima escreveu e eu concordo com voce plenamente.
Nao podemos perpetuar o erro grave da mae ja falecida que me parece ter convivido em um ambiente familiar praticamente desprovidos de moral.
Ela forcou muito a barra para se projetar na sociedade carioca sem quem ninguem tivesse a menor ideia do que ela escondia por detras e com apoio da familia o que e pior.
Isso so comprova o fato que eles nao sao a melhor opcao para o menor e estao longe de merecerem a guarda da crianca.
Nao podemos dar este exemplo a sociedade brasileira.
Eles cometeram um crime grave e devem ser severamente punidos.

Anônimo disse...

Bien, no sé ni como empezar pués a pesar de entender muy bien portugués no lo escribo correctamente, bueno vamos a lo que interesa, yo conocí Bruna o Bianca como otros la llamaban, ella era una mujer especial muy agradable, culta, inteligente y sobre todo guapísima, cuando conoció David se enamoró locamente pero sus padres nunca concordaron con su relacionamiento, cuando ella viajo para Brasil de vacaciones parecía que había pasado por una secta de aquellas que lavan el cerebro, se convirtió en una otra persona, cuales fueron las razones no las sé´, pués después de la llegada a su pais solo hablamos dos veces por internet y en las dos ocaciones tuve mucha pena de ella pués me dijo que quería morir porque los deseos de su familia le habían sido impuestos y ella sufría mucho por ver a David sufrir también, desde entonces prefiero no juzgarla ya que esta hitoria es muy subreal, quién diría que en pleno siglo XXI una mujer puede ser obligada por la familia a vivir en desespero dentro de su propio país, será que su deseo de moriri fue realizado pues creo piamente que ella se entrego a la muerte...

Anônimo disse...

Voce viu o David? e o outro? claro so pode ter sido suicidio.

Anônimo disse...

EU VI AS ENTREVISTAS DO DAVID,BEM SE PERCEBE QUE ELE MENTE, ELE DEVE TER APRONTADO BARBARIDADES COM A EX-ESPOSA A BRUNA QUE DEVE TER FUGIDO COM MEDO E PAVOR DO DAVID.A FAMILA DA BRUNA E MUITO BEM CONHECIDA POR SUA EDUCAÇAO ECOM CERTEZA A FAMILIA DELA POR SER MUITO EDUCADA NAO ABRE A BOCA PRA FALAR DOS ABSURDOS QUE O DAVID DEVE TER COMETIDO COM ELA LA NOS EUA.GENTE PRESTEM ATENÇAO ESSE TAL DE DAVID TEM O MAIOR JEITO DE PSICOPATA.

Anônimo disse...

E DESDE QUANDO BANDIDO ABRE A BOCA?

Anônimo disse...

Oi Andrea,
Eis os fatos: aos 23 anos de idade Bruna conheceu David na Italia, aonde ela estudava e ele era modelo. Se apaixonaram. Tudo lindo e novo. Um ano depois, ela engravidou e dai entao resolveram fixar residencia em New Jersey e se casaram. Bruna devia ter entao o que, 25 anos? Exato. Pois bem. Bruna veio de familia bem sucedida, fazia parte da "high society" do Rio, gente com prestigio, etc, etc, etc. Em New Jersey, ela era apenas Bruna Goldman, simples esposa do ex-modelo que agora vendia casas e passava maior parte do tempo trabalhando com venda de casas enquanto ela era professora. Durante 4 anos. Conclusao: ela nao queria isso pra vida dela. No Brasil, a vida dela seria totalmente diferente- e talvez isso fosse mais interessante pra ela. O amor pelo ex-modelo talvez nao fosse tao forte assim pra que fizesse com que ela abandonasse a vida a que estava acostumada no Brasil. Como Sean eh cidadao americano, ela sabia que se pedisse o divorcio nos EUA, seria mais complicado levar o menino com ela. Ela entao resolveu estar em territorio amigavel ( o seu pais de origem) onde teria mais respaldo ( como teve durante 4 anos) pra poder ficar com o filho ja que nao tinha intencao de morar nos EUA de novo.
Se David fosse alguem violento, pessimo marido ou pai, ela COM CERTEZA teria usado todos esses argumentos e o caso nao seria levado como sendo sequestro, obviamente. Seria mais facil, concorda? Mas ela nunca o fez. Ao contrario, ela pelo telefone continuou afirmando que ele era um pai maravilhoso, mas que ela teve que fazer isso porque do contrario ele nao teria dado o divorcio pra ela ( assista aos videos no www.bringseanhome.org e vc podera ouvr as gravacoes das conversas telefonicas e a voz da Bruna falando tudo isso). Pois bem. Agora que David eh o unico pai biologico vivo, a gente obviamente ja logo pensa que ele eh o primeiro da fila a ter o direito de ter a guarda do menino, certo? Hum! Errado. Vem agora o ex-marido da Bruna (que aparentemente so casou com ela 10 meses antes da morte) querer substituir o nome do pai biologico na certidao de nascimento da crianca pelo dele! Ou seja, apagar o David da vida do menino definitivamente. E ponto final.
Infelizmente a midia do Brasil foi proibida pela influencia da familia dos Lins e Silva de narrar o caso como ele realmente eh. Aqui nos Estados Unidos ( no Canada tb), a imprensa esta em cima! Eles estao pedindo justica e contando os fatos reais com provas, depoimentos, etc.
Entao eh isso. Vamos torcer para que o pai biologico do Sean consiga te-lo de volta. Ele espera por isso ha 4 anos!
Abracos

Anônimo disse...

Hoje, dia 28/02, há, FINALMENTE em O Globo, na página 19, uma reportagem sobre esse caso. Viva! Novos ventos estão soprando!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Hoje, dia 28/02, há, FINALMENTE em O Globo, na página 19, uma reportagem sobre esse caso. Viva! Novos ventos estão soprando!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

E na Revista Veja também...

Anônimo disse...

Os Lins e Silva passaram mais de um seculo construindo nome e fama no Direito, mas esqueceram de educar o filhinho playboy:

João Paulo Lins e Silva acabou com a reputação da familia ao transformar um caso de Direito de Familia em saia-justa diplomatica

Anônimo disse...

Sabemos que o judiciario brasileiro é cheio de brechas e falhas, mas recomeda-se não abusar.

Pô João Paulo Lins e Silva você se lambuzou!!!!!
Ainda por cima expos os nomes dos juizes na revista Veja.


Será que ainda vão confiar na sua familia o judiciario????????

Unknown disse...

Quem disse q o Sean está sofrendo por não estar com o pai? É uma crueldade separá-lo justamente agora da familia materna, da nova irmãzinha e de um padrasto q pare ele representa a figura paterna. Ele está feliz como está, este pai americano precisa dar um tempo para o menino assimilar tanta mudança em sua vida.

Anônimo disse...

Embora adaptado à vida que leva, Sean tem o direito de conviver com o pai biológico. Essa questão "o menino está adaptado..." "é uma crueldade separá-lo da família em que vive...", "ele já está acostumado com as pessoas com quem convive..." não devem ser formas de separá-lo do pai; ele, o pai biológico, NÃO ABRIU MÃO DO FILHO, e por isso mesmo tem o direito legal e afetivo de ter a criança perto de si. Há formas, e os JUÍZES E PSICOLOGOS, sabem melhor que ninguém, de colocar Sean ao lado do seu pai biológico.

Anônimo disse...

Pra quem diz que uma maldade impor ao Sean uma mudanca radical para ir viver com o proprio Pai! A Bruna impos isso a ele quando ele tinha apenas 4 anos e nunca deixou que o pai o visse. O que foi isso? Acho que nao existe maldade maior. Todos da familia da Bruna bem como o "viuvo" Joa Paulo Lins e Silva, sao falsos, ,mentirosos e acima de tudo, criminosos. Sequestro eh crime, por lei. E a lei deve sempre estar acima de todos, ricos ou pobres. A lei real esta do lado do David, unico e verdadeiro pai do Sea. O outro eh um impostor, velhaco.

JUNIA disse...

Bastante complicado. Só uma inusitada idéia sábia trará uma sábia solução para este caso. Só que no presente momento do nosso mundo, não existem mais sábios como aquele antigo rei da história bíblica, que sugeriu cortar uma criança ao meio e dar uma metade dela a cada uma das duas mulheres que se diziam ser sua mãe, a fim de que a mãe verdadeira se manifestasse, preferindo perder o filho com vida para a outra mulher, do que vê-lo morto. No entanto a criança que protagoniza esse triste folhetim dos nossos dias já não tem mais a sua mãe, e de seu pai tem apenas uma remota lembrança. Ela não compreende que está sendo usada como se fosse uma arma ou um objeto lucrativo,por pessoas que em nome de um amor bastante questionável, de ambas as partes reivindicam a sua guarda, pouco se importando que ela seja arremessada pelas ondas de um destino cruel. Como um indefeso marisco está sendo jogada de encontro às duras pedras da vida, até se arrebentar completamente. Essa criança de apenas oito anos poderá vir a ser, a longo prazo, mais uma vítima da morbidez de pessoas vingativas e desumanas que estão se valendo da injusta justiça dos homens para satisfazer seus desejos de vingança, sem se dar conta de que acima de tudo e de todos, existe uma verdadeira justiça, que tarda, mas não falha.
Vamos pedir a Deus para que surja alguma solução "salomônica" pra este caso, e que o futuro do pequeno Sean não tenha um desfecho trágico.

Anônimo disse...

É bem complicado julgar quem merece ficar com a criança, dá até impressão de que se trata de um objeto.

É óbvio que o pai biológico tem direito de participar da vida do menino, mas não é justo para o próprio Sean ser retirado do cotidiano atual de uma hora pra outra, ainda mais tão próximo da morte da mãe dele.

Quem tem filhos sabe como eles se apegam aos avós, aos irmãos, enfim, a todos que estão sempre perto, no dia a dia.

Espero que a decisão tomada seja a melhor pra ele, e que não aconteça mais nenhuma mudança brusca na vida dessa criança.

Anônimo disse...

É realmente uma pena a Bruna não estar viva para poder se defender. Eu a conheci, não éramos amigas, apenas trabalhamos juntas em algumas ocasiões, mas todos conheciam a hostória e sabiam o quanto foi traumático o relacionamento com David.
Tenho fé que a justiça, a quem se deve revelar os fatos, irá tomar a decisão acertada. Vocês realmente acham que a Bruna, uma menina estudada e informada iria agir dessa forma impensada e sem razão? Impedir um filho de ver o pai? Se tudo fosse uma maravilha, será que não seria mais fácil pedir o divórcio e dar direito ao menino de ver o pai? Já que ele era tão maravilhoso?

Anônimo disse...

As pessoas não se cansam de julgar, nunca. É preciso ver os dois lados para se ARRISCAR dar uma opinião: http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/dizventura/texto.asp

Anônimo disse...

Um absurdo!
Nao sei qual é o maior!
Se é o pai aproveitador e hipocrita ou a imprensa sensacionalista!

Anônimo disse...

Sou uma mãe, cujo filho é amigo do Sean, filho de Bruna. O que pude testemunhar foi que o padrasto sempre foi um verdadeiro pai para o Sean, participando ativamente da vida do enteado. Inclusive sempre achei que ele era o verdadeiro pai de Sean. O menino hoje esta se refazendo do trauma de perder a mae, tentando levar sua vidinha como antes. Me parece que David, o pai biológico está querendo se promover através da mídia americana para obter ganhos. Pelo que sabemos desta história é que enquanto Bruna esteve casada, o pai nunca trabalhou e vivia as custas do trabalho de Bruna. O que será do pequeno Sean se tiver que ficar privado do convívio com sua família de apoio no Brasil? O que será da vida de Sean se tiver que ficar com o pai biológico? O que posso afirmar aqui é que Bruna sempre foi uma mãe exemplar, uma mulher especial que, por onde passou deixou uma grande saudade e hoje, nós que a conhecemos , não conseguimos parar de pensar no rostinho do Sean...o coração fica apertado..vamos deixar a Bruna descansar em paz, e rezar, para que o Sean fique com sua família brasileira.

Anônimo disse...

Voces já perceberam que certas pessoas que estão fazendo comentários que : uma que conhecia a bruna, a outra que é mãe de um amigo de escola do Sean, já percebeu que nenhumas delas coloca o nome ? Assina como Anônimo.. Hmmm.. Ué, coloquem seus nomes e vão depor a favor dela então Francamente. A mulher erra sequestrando o filho, ainda querem deixá-la como boazinha na história. Se ela não tivesse feito isso, nada disso teria acontecido. No máximo, ela teria de morar lá, pro pai poder ver o filho... Francamente!

Anônimo disse...

Soube deste fato há pouco tempo. Li a carta do advogado Lins e Silva. Procurei e li o site do sr. goldman. Li outras noticias e comentarios. Enojei-me com muitos comentarios que li neste blog. Palavrões, ataques histericos e sem nenhum fundamento e, principalmente atacando (sem conhecer) uma pessoa já morta. Por tudo isso já posso concluir. Trata-se de uma ardiloso movimento publicitario com a intenção clara de recolher doações, além é claro, de uma eventual herança (não sei se ela existe...) Afinal do que vive o sr. goldman? Está mais que evidente. E a histeria de comentarios deste blog revelam a autoria - inequivoca dos mesmos. É a "empresa" que o sr. goldman montou para recolher doações de incautos que se comovem com esta historia de pai amante que quer rever o filho - depois de quatro anos....E os comentarios machistas e anti-Brasil e brasileiros??!!!Isto está dando muito nojo.....

Anônimo disse...

E para que conheçam os dois lados aqui vai a carta do advogado brasileiro publicada no blog do Ancelmo Gois:

Ao Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente

Mesmo que já tenha me formado há mais de 10 anos na Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica, escrevo essas linhas não como advogado militante mas como pai de duas amadas crianças, e viúvo aos 35 anos de idade. Tal razão justifica a maneira menos formal que minhas razões são apresentadas emocionadas já que não poderia funcionar como advogado sem emoção nem parte só com a razão.

Convivi e fui oficialmente casado com Bruna Bianchi Carneiro Ribeiro Lins e Silva por 4 anos e meio.

Bruna estudou Comunicação na PUC-Rio. Após se formar foi fazer seus cursos de pós-graduação e mestrado em Moda, exatamente em Milão, Itália. No fim do seu curso final, após uma longa temporada de 4 anos, conheceu um norte-americano de nome David George Goldman, que estava hospedado do mesmo edifício onde Bruna morava, e que ali se encontrava como modelo. Logo apos alguns meses de contato, começaram a namorar, no estilo namoro por distância, já que o norte-americano morava nos Estados Unidos da América, e não tinha disponibilidade nem era mais convidado para desfilar com tanta intensidade por conta da sua idade.

O namoro durou alguns meses. Durante este período Bruna viajou aos Estados Unidos e com seu namorado americano viajaram para o Canadá.

Dois meses depois de seu retorno para Milão, Bruna descobriu que estava grávida do namorado norte-americano, o que teria acontecido durante a viagem ao Canadá. Bruna anunciou o fato ao namorado e à família. Por mais que o contato entre os namorados eram raros diante da distancia, e com a vontade de ser mãe se aflorando, resolveu Bruna abdicar da Europa e se mudou para New Jersey, nos Estados Unidos, com o objetivo de dar ao filho a chance de ter uma família.

Bruna, infelizmente, não poderia imaginar o sofrimento que estava por vir.

Passo aqui a relatar fatos muito pessoais que só um marido ou pessoas muito próximas poderiam de fato saber.

O namoro que funcionara à distancia, até então, se tornou uma tragédia. O namorado, que viria a se tornar marido por conta da gravidez não mais tocava em sua mulher. Durante todo o período de gravidez, inclusive na lua-de-mel, que acontecera tardiamente, e com Bruna grávida, não houve qualquer relação intima entre o casal.

Durante os últimos 3 anos de vida em comum, Bruna dormia em quarto separado de seu ex-marido. Vivia angustiada, em profunda depressão, chorando diariamente. As brigas eram comuns e assistidas pelo pequeno Sean, nascido em 2000 nos EUA mas registrado no Consulado Brasileiro e no 1o Registro Civil de Pessoas Naturais do Rio de Janeiro. Importante destacar que tal registro no Consulado Brasileiro ocorreu três meses após o nascimento de Sean, tornando-o cidadão brasileiro como todos nós, com todos os direitos e deveres de um cidadão nato, que quando completar a maioridade poderá optar por ser brasileiro ou americano. Até então permanecerá com ambas as nacionalidades, sem que uma se sobreponha a outra ou que ele seja mais brasileiro do que americano, e vice-versa.

David, nesta altura, e por conta da idade, não mais conseguia emprego e raramente conseguia algum dinheiro. Ficava em casa praticamente o dia todo, se preocupando em construir e consertar a casa. Bruna trabalhava o dia todo dando aulas de italiano em escolas primárias e era quem abastecia a casa com a alimentação e os custos gerais. Não obstante, e sabendo da situação, a família de Bruna auxiliava enviando dinheiro para que a família pudesse ter uma vida digna.

Até o seguro de saúde era pago por Bruna, já que seu ex-marido não auferia qualquer renda. Viviam num mundo de aparências, onde para alguns a vida era ótima, mas dentro de casa tudo era um inferno.

A situação chegou ao máximo no momento em que Sean, com quase completos 4 anos de idade, chamou sua avó materna, muito triste, para narrar que sua mãe não gostava dele porque ficava o dia todo fora de casa, e que quem gostava dele era seu pai, porque era ele quem o cuidava. Pediu para guardar o segredo. Perguntado quem teria dito tamanha barbaridade para uma criança, Sean respondeu que tinha sido David.

Estarrecida, a avó materna contou à filha o triste episódio. Bruna, que já se encontrava no Brasil com Sean, por conta de férias, decidiu terminar o casamento, que de fato já não existia há mais de 4 anos. Era infeliz, depressiva, tinha um marido vagabundo, que não desejava como mulher desde a gravidez, e se via obrigada a trabalhar o dia todo para exclusivamente sustentar a casa.

Decidiu não mais retornar aos EUA e terminar seu infeliz casamento.

Ligou para seu ex-marido, disse que estava infeliz, que não queria mais retornar, ofereceu-lhe passagem para vir imediatamente ao Brasil para conversarem e resolverem suas vidas. Nada aconteceu. O americano recusou as passagens, a estadia, e disse que no Brasil não pisaria.

Bruna, não restando outra alternativa, procurou informações com um advogado especializado para saber sobre sua situação. Imediatamente, e ainda durante o prazo autorizado pelo americano para Bruna aqui ficar em conjunto com seu filho, requereu perante a Justiça Brasileira a guarda provisória de Sean, que foi prontamente concedida.

O americano, por sua vez, não mais se interessou em conversar com Bruna amigavelmente. Procurou um escritório de São Paulo e através dos mesmos ingressou, meses apos a vinda de Bruna, com uma ação alegando sequestro internacional!! Como se a mãe pudesse pedir resgate ou estar em lugar não sabido. O teórico resgate viria sim, mas de uma forma inversa, como será narrado em breve.

Neste processo perante a Vara de Família da Comarca do Rio de Janeiro, o americano devidamente contestou o pedido. Perdeu em 1a Instância e recorreu ao Tribunal Estadual. Novamente foi infeliz. Tentou um recurso ao STJ, onde não foi aceito e não mais recorreu, fazendo com que o processo transitasse em julgado.

No processo em curso perante a Vara Federal, onde é autor o americano, este mesmo perdeu em 1a Instância, em 2a Instância e novamente o fato se repetiu perante o Superior Tribunal de Justiça, onde se entendeu que antes de qualquer lei prevalece o maior interesse do menor, e neste caso, era que ficasse no Brasil e com sua mãe.

Neste momento é importante abrir um espaço.

Reencontrei Bruna por uma amiga comum dos tempos de faculdade, logo apos o seu retorno dos EUA. Nesta época eu me encontrava separado do meu primeiro casamento.

Tivemos histórias semelhantes, não fomos felizes nos nossos casamentos por alguns motivos muito parecidos, e talvez pela experiência de vida entendíamos muito bem um ao outro.

Em menos de 6 meses após nosso reencontro já estávamos morando juntos. E nunca imaginei o quanto poderia ser feliz como fui ao lado de Bruna.

Por alguma razão que pode ser explicada, a vida nos colocou ao lado por três vezes, sem que nas duas primeiras pudéssemos ficar juntos de fato. A última tivemos a certeza que éramos feitos para ficar juntos para sempre.

Bruna me dizia a todo tempo que eu era o “marido que ela escolheu”. Namorávamos o tempo todo e nunca houve um momento de tristeza.

Sean tinha uma participação mais do que especial em nossas vidas. Desde nosso primeiro contato fizemos de forma que ele aceitasse a situação. Foi ele quem trouxe o primeiro presente de Dia dos Namorados para mim, espontaneamente. Meu relacionamento com Bruna nunca ficaria acima ou seria comparado ao relacionamento entre mãe e filho, por isso administrávamos da melhor forma possível pensando no bem-estar de Sean.

Nosso envolvimento como família era tão grande e tão natural que Sean passou a me chamar de PAI. Foi desejo dele, particular, e com muito orgulho e carinho recebi esse presente. Nossa relação, independentemente da nomenclatura, funcionava como pai e filho: sempre participei de todas as reuniões de pais na escola, fazíamos juntos os deveres de casa, colocava para dormir, atos comuns entre pais e filhos.

E fazia por amor. Sean é o filho que não tive do meu primeiro casamento. Nossa relação sempre foi muito forte, de conversa, de carinho, de ensino, de orientação, apoio e proteção.

Desde o primeiro dia que ficamos juntos e optamos em constituir uma família, se tornou minha exclusiva obrigação custear minha família. Me tornei responsável pelo pagamento dos custos de empregada, alimentação, moradia, estudo e lazer. Viajávamos sempre. Sean pôde conhecer a Europa do meu lado, e se encantar por Paris e a EuroDisney.

Tivemos por longos 4 anos e meio a melhor família do mundo, onde tudo era carinho, afago, respeito. Nunca houve uma briga, um choro, um momento de tristeza.

Bruna, que também registrara seu casamento norte-americano no Brasil, requereu o divórcio perante a Justiça Brasileira, ato em de acordo com a legislação. O americano foi formalmente citado por um Oficial de Justiça em Brasília. Bruna se divorciou e permitiu que finalmente pudéssemos nos casar oficialmente. Nosso casamento ocorreu no dia 1 de setembro de 2007.

Na ocasião, assinaram a certidão de casamento a Bruna, eu, as testemunhas, como manda a lei, e, num ato puro de espontaneidade, Sean também pediu para assinar, fato que muito nos comoveu, e que está na certidão do cartório bem como comprovada pelas fotos da ocasião. Sean, ali, atestava e aprovava nossa união.

Quatro meses após o casamento, Bruna novamente engravidou. Eu gostaria muito que tivesse sido antes, mas ela questionava, dizendo que dessa vez gostaria de estar grávida após casar formalmente, para não acharem que ela só casava quando engravidava.

Bruna teve uma gravidez perfeita, sem qualquer problema aparente. Sean acompanhou o crescimento da barriga da mãe diariamente. Ficamos muito felizes com a notícia de ser uma menina.

Com todo o seu talento, Bruna se tornou empresaria da moda infanto-juvenil e abriu um negocio de muito sucesso, uma loja para meninas chamada BISI. O sonho de ter uma menina se concretizava e ela dizia que faria as roupas pensando na filha. Em 4 anos montamos quatro lojas nos melhores pontos do Rio de Janeiro.

Programada para nascer dia 21 de agosto de 2008, Chiara resolveu nascer no dia. O parto aparentemente ocorreu sem problemas. Infelizmente ocorreram complicações e falhas que não merecem destaque neste momento.

Minha amada Bruna, minha vida, e mãe dos meus filhos, faleceu na madrugada do dia 22 de agosto, horas apos dar à luz a nossa filha Chiara. Me deixou com os dois maiores presentes da vida: Sean e Chiara. Bruna faleceu com 34 anos.

Sean – CIDADÃO BRASILEIRO – encontra-se no Brasil desde junho de 2004. Encontra-se no Brasil mais tempo do que viveu fora, sem levar em conta o tempo quando é muito bebê e ainda não tem tanta referência.

Sean encontra-se sob meus cuidados desde meados de janeiro de 2005, numa relação de pai e filho. Fala, hoje, muito pouco de inglês, e reconhece sua família – seu apoio e núcleo familiar – em mim como seu pai afetivo e sua irmã, maior referência biológica da mãe.

Durante todos esses anos, o norte-americano não nos procurou um dia sequer. No primeiro ano de permanência no Brasil, ligou para Sean raras vezes, talvez duas, em datas como aniversário e Natal. Nos últimos dois aniversários, Sean não recebeu nenhum telefonema, sendo que em 2007 e 2008 não recebemos qualquer contato por telefone.

Se limitava nos primeiros dois anos a enviar emails para a conta de minha mulher, em inglês, para uma criança que ainda nem estava alfabetizada em português. Recebemos umas duas vezes alguns presentes, enviados pela avó paterna, com simples carta assinada pela avó, exclusivamente.

Durante todo o tempo o americano diz ter estado no Brasil 4 ou 5 vezes. Em nenhuma dessas ocasiões nos procurou, formalmente ou informalmente. Nunca requereu visita através da Justiça, apesar de ter contestado o pedido de guarda, de ter tomado a iniciativa judicial no Brasil. De fato soubemos da presença dele por conta de nossos advogados, que com ele estiveram no dia de julgamento.

Soubemos também que ele esteve presente nos tribunais procurando fazer lobby com alguns desembargadores. Repito: em nenhum momento ao menos ligou para nossa casa avisando que aqui se encontrava. Preferiu visitar os julgadores a Sean.

Logo apos o falecimento da minha amada mulher, tomei a iniciativa judicial requerendo a guarda provisória de Sean, com quem já cuidava e mantinha relacionamento de pai – filho há mais de 4 anos. Recebi a guarda provisória após concordância do Ministério Público Estadual a meu favor.

Infelizmente não pude imaginar o que estava por vir. Logo apos a missa de sétimo dia de Bruna, recebi a notícia de que o americano se encontrava no Brasil, e que teria feito contato através dos advogados.

Minha pergunta: TERIA ELE APARECIDO SE BRUNA NÃO TIVESSE MORRIDO???

Pelo histórico é lógico que não.

Mesmo sem ter feito um contato visual nos últimos 4 anos e meio, resolveu procurar o filho biológico. O pedido foi feito através do Juízo de família, que, por experiência e acompanhando o entendimento do Ministério Público negou a visita, temporariamente, tendo em vista o momento de dor da família e sua ausência depois de tantos anos. Entendeu que tal visita deveria ocorrer apos estudos sociais e psicológicos, tudo em prol do interesse de Sean.

Após essa decisão judicial, nossa vida se tornou um inferno.

Tal americano contratou, através de seus advogados, uma assessoria de imprensa, apesar do processo todo correr em segredo de Justiça. Começou a divulgar uma versão mentirosa à imprensa brasileira, como se a vida nos EUA tivesse sido um conto de fadas. Divulgou que teria vindo inúmeras vezes ao Brasil e que a “família teria impedido o acesso”. Chamou a Bruna de bígama, de adultera, de sequestradora de criança – mesmo apos sucessivos julgamentos – e sem que a própria Bruna pudesse ao menos se defender.

Divulgou uma carta na internet onde acusava a Justiça brasileira de corrupta, que teríamos pago todos os julgadores, e que nossos tribunais não mereciam crédito.

Tremendo absurdo!

Não é só isso. No retorno aos EUA procurou a imprensa de seu país. Divulgou a matéria toda, deu entrevista contando sua versão mentirosa dos fatos. Divulgou meu nome e de minha família, me chamando de sequestrador de criança.

Criou um site na internet onde divulga sua versão, existindo um link para onde as pessoas têm acesso ao meu email e do meu pai e que a partir dali podem me escrever me caluniando. Recebi centenas de emails, me mandando queimar no inferno, que sou bandido. Juntamente com o link, apresentou uma série de emails da Embaixada Brasileira, dos tribunais, do Poder Executivo, fazendo pressão através da opinião pública americana para que tomassem providências políticas contra mim e contra minha família, tendo como pretexto o retorno de Sean aos EUA, após 4 anos e meio sem nada fazer.

SE NÃO BASTASSE, O AMERICANO PEDE EM SEU SITE DOAÇÕES FINANCEIRAS ONDE SE ACEITA TODOS OS CARTÕES DE CRÉDITO!!!

Se não bastasse criou produtos com o rosto de Sean ainda aos 2 anos de idade que serve para estampar canecas, aventais de cozinha, camisetas de todos os modelos com dizeres que o Brasil não cumpre a lei, que Sean quer voltar ao pais dele etc, fatos completamente absurdos e apelativos que servem como ganha-pão para sustentar o americano que não tem emprego.

Importante mencionar que ele diz nunca ligar porque supostamente a família não aceitaria ligações a cobrar. Como pode então querer sustentar uma criança que pouco se lembra de seu passado americano, se nem dinheiro tem para ligar para seu filho biológico?

Alem disso, entrou no Orkut, comunidade da internet comum entre os jovens brasileiros, e na comunidade criada por crianças que apreciam a loja de minha mulher, começou a divulgar vídeos e fotos acusando a Bruna de sequestradora, enviando tais documentos para CRIANÇAS brasileiras, sem medir as consequências ou avaliar a gravidade de seu ato!

Repare que se estivesse realmente sofrendo ou interessado não teria começado a gritar 4 anos e meio depois. Teria feito na semana seguinte da vinda de Bruna ao Brasil!!!

O americano aparenta cheio de boas intenções. Porém não divulga à imprensa brasileira, nem à do seu país, nem muito menos no seu site, que ACUSOU MEUS SOGROS DE CONIVENTES COM UM SUPOSTO SEQUESTRO INTERNACIONAL, EM AÇÃO MOVIDA NOS ESTADOS UNIDOS, E QUE LÁ REALIZOU UM ACORDO PERANTE O JUÍZO ONDE RETIROU A RECLAMAÇÃO PELA LINDA CIFRA DE US$150.000,00 (CENTO E CINQUENTA MIL DÓLARES)!!! Tudo devidamente homologado perante um Juiz americano!

Repito: teria aparecido o sujeito se Bruna não tivesse morrido??? NUNCA!!! Veio porque sentiu cheiro de dinheiro, tendo em vista a eventual herança que poderá Sean receber.

É importante destacar que durante todos esses 4 anos e meio o americano não nos enviou UM CENTAVO SEQUER. Todo o custo de Sean foi bancado por mim e por Bruna. Não tomamos a iniciativa de cobrar alimentos, não há qualquer ação deste tipo. Como também não há qualquer ação visando e requerendo visitar Sean. Então porque depois de 4 anos e meio??? Só porque a Bruna morreu? Não ficou satisfeito com o acordo?

O americano também não diz que mora numa casa que foi comprada com dinheiro da Bruna. Vive em teto que não é só dele gratuitamente. Não conta que falsificou a assinatura de Bruna em vários cheques da conta corrente para ter acesso ao dinheiro por ela deixado quando retornou ao Brasil. Nada disso divulga.

Muito pelo contrário, faz cara de triste, de pai biológico prejudicado. Infelizmente sua atuação comoveu o governo americano, que começou a pressionar o Autoridade Central Brasileira. Motivada por razões que desconheço, a Secretaria de Direitos Humanos do MEU PAÍS forçou a União, através da Advocacia Geral da União, que é sustentada pelo nossos impostos, que tomasse uma iniciativa judicial.

Hoje sou RÉU DE UM PROCESSO MOVIDO CONTRA A UNIÃO ONDE SE PLEITEIA O RETORNO DE SEAN E VISITAÇÃO EM FAVOR DE UM NORTE-AMERICANO!!!!! Mesmo que o pedido tenha sido feito perante o Juízo de Família e mesmo que o pedido de retorno se repete, cujo mérito já foi julgado pelo STJ!!! A União pleiteia um direito em favor PARTICULAR de UM AMERICANO CONTRA UM BRASILEIRO que vem sendo massacrado pela imprensa, que não dorme com calma, que se vê obrigado a requerer à Justiça liminares para que o assunto não seja mais divulgado mesmo que esteja protegido pelo segredo de Justiça.

Meu país não pode agir contra um VERDADEIRO PAI BRASILEIRO, A PONTO DE INTERCEDER NUM ASSUNTO COMPLETAMENTE PARTICULAR. A QUE PONTOS CHEGAMOS???? ESTAMOS ENTÃO SUJEITOS AO INTERESSE ESTRANGEIRO ACIMA, INCLUSIVE DE DECISÕES DOS NOSSOS TRIBUNAIS?

TERIA EU O MESMO TRATAMENTO SE O FATO OCORRESSE NOS EUA?

Me sinto completamente desamparado. O americano, neste momento, deve estar criando artimanhas políticas para prejudicar minha família, pessoa esta que não deveria receber qualquer crédito por ter sido completamente ausente. Fazer o filho é bom, mas se responsabilizar pelo cuidado e educação requer mais do que dedicação, e meu amor por Sean não se diferencia do amor que sinto pela pequena Chiara.

A Bruna era muito querida. Quando faleceu tivemos uma página de jornal com o anúncio de sua missa. Em seu enterro, que não fora divulgado na imprensa, tivemos do nosso lado mais de mil amigos. Bruna sempre acreditou no Brasil e aqui fez sua verdadeira família. Nesta situação nossos tribunais entenderam que o bem para o Sean era permanecer aqui. Sean hoje tem uma irmã biológica, e a União, pressionada ou não, parece querer esquecer a decisão de nossa máxima Corte e, por conta do falecimento da Bruna, pleitear com base em sequestro, o retorno de Sean aos EUA, depois de estar ele mais tempo no Brasil. Esquecem que Sean é BRASILEIRO!!! QUE MESMO QUE NÃO TENHA NASCIDO NESTA TERRA QUERIDA, AMA SEU BRASIL COMO POUCOS.

Não por nossa culpa perdeu o vínculo com os EUA. Não por nosso descuido, não por nossa ausência. Não podemos agora nos tornar réus, acusados de sermos sequestradores, de irmos de encontro aos interesses de um norte-americano. Onde chegamos????? O quanto Sean é mais americano do que brasileiro?? Ou será que é melhor ser americano?? Até quando pressões políticas servirão de pretexto para a AGU tomar iniciativa em favor de interesses particulares de um gringo contra uma LEGÍTIMA FAMÍLIA BRASILEIRA???

Sean, desde o falecimento da mãe, recebe acompanhamento psicológico para auxiliá-lo no momento difícil. A psicóloga Maria Helena Bartolo sempre foi categórica em afirmar que Sean, por falta de iniciativa do pai biológico, perdeu a referência de seu passado americano, por não mais praticar a língua e por ter vindo muito novo para o Brasil. Sean chegou apos recém-completar 4 anos. Se levarmos em conta que a criança tem pouca ou nenhuma lembrança de seus primeiro anos de vida, é claro entender que Sean não consiga se lembrar de fatos e pessoas – mesmo que parentes – dos EUA.

Segundo a psicóloga, sua lembrança formal é da mãe ao meu lado, num lar feliz e agradável. Sean viveu ao meu lado praticamente 60% de sua vida, visto que completará em maio 9 anos de idade, mais tempo do que nos EUA. Quando questionado sobre sua vida nos EUA, se lembra de pequenos detalhes, incluindo discussões e brigas que ocorriam com frequência por causa de um casamento falido.

É importante reforçar que eu, como pai sócio afetivo, só tenho interesse no bem-estar do meu filho Sean, nada mais do que isso. É massacrante ver sua imagem inocente em canecas vendidas pela internet onde a receita não se sabe para onde vai. A figura de Sean é exposta inconsequentente ao mundo, sem que meçam o mal que isso pode trazer a uma criança em desenvolvimento. O segredo de Justiça é desrespeitado diariamente, tendo em vista as fotos e colocações jogadas na mídia sem qualquer critério, com o único fim de gerar polêmica e vender jornal.

Qual o objetivo de todos esses ataques contra sua família brasileira? Nunca houve intenção de impedir o contato e o convívio saudável. Tanto que na primeira oportunidade ocorrida recentemente, eu, como guardião, ofereci a visita já ocorrida. A psicóloga de Sean pode testemunhar o fato, e narrou que Sean se mostrou curioso, mas, após algumas horas, desconfortável. Repete em suas sessões que quer ter uma vida normal, sem aflições ou riscos de ser levado do Brasil sem que seja ouvido, que quer ficar com seu pai afetivo que tanto ama e ao lado de sua irmã, maior referência de sua falecida mãe. Obviamente que não se nega nem demonstra interesse em não manter contato com o pai biológico, mas que seja de forma equilibrada e saudável.

Porém, existe um real temor da família, por conta de pressões políticas norte-americanas, via Consulado, para que o interesse do menor seja colocado em segundo plano. Pouco importa se o pai biológico ficou ausente por 5 anos. Pouco importa se Sean tem uma irmã biológica. Pouco importa se ele aqui é amado e quer permanecer no local onde considera como casa, onde frequenta a escola. Pouco importa que é BRASILEIRO. Estamos efetivamente correndo o risco de ver nossa lei máxima que respeita, antes de tudo, o maior interesse do menor, ser violada, rasgada, jogada por terra por interesses políticos norte-americanos. Querem usar este menino como exemplo. Exemplo de quê? Não basta ter se tornado órfão aos 8 anos, e agora, ficar na iminência de ser retirado de sua casa, de seu lar, do convívio com quem reconhece e quem o cuida há 5 anos, do convívio diário com sua irmã que tanto ama, se seus avós, tios e amigos?? Onde fica o maior interesse do menor??? Ou se trata do maior interesse dos EUA, do Embaixador Americano, de Hillary Clinton?

Nem ao menos sabemos se a versão contada fora do Brasil é verdadeira. Os fatos são inúmeros e aqui temos milhões de papéis que provam, infelizmente, o caráter do pai biológico que nunca teve emprego fixo e foi sustentado por minha mulher durante os anos de casamento. Se utilizando da falta do segredo de Justiça nos EUA se vende como um coitado, quando na verdade o único verdadeiramente penalizado nessa historia é Sean, que está no risco de perder tudo aquilo que realmente o faz se sentir seguro. Sean nem ao menos fala inglês com segurança ou fluência como tentam apresentar!!!

Com muito medo e no sentido de evitar que os direitos e interesses de um filho sejam efetivamente e grosseiramente violados, é que um pai sócio afetivo – que não fugiu de sua responsabilidade de sustentar um criança pela maior parte de sua vida única e exclusivamente por AMOR – clama à este Conselho para que analise e proteja os direitos de uma criança brasileira que já sofreu o bastante, e que hoje vive angustiada e sofrendo um jogo político internacional nefasto e inconsequente – cujos interesses políticos estrangeiros parecem estar acima da nossa lei, e se não bastasse, acima do interesse maior de uma criança brasileira, ÚNICA VITIMA, que virá a sofrer sérias consequências emocionais, caso não haja intervenção deste órgão.

Rio de Janeiro, 05 de março de 2009

João Paulo Lins e Silva – OAB/RJ 94728

Unknown disse...

DEUS MEU, nem consegui terminar a leitura deste relato patético. Que sujeito descarado este advogado Lins e Silva! Vou entrar na campanha para o retorno desta criança como se fosse MEU filho. Burguesia podre a do Brasil!

Unknown disse...

TEU FILHO????? Que acinte! Eu teria ânsias de matar este cara, este David deve mesmo ser um gentleman! Boçal, e ainda apela para o nacionalismo barato..o garoto não é uma criança brasileira, é uma criança com dupla nacionalidade!

Unknown disse...

Curioso como insiste em chamar o rapaz de " o americano..", este almofadinha quer mesmo criar um conflito diplomatico...

Unknown disse...

emorando em Resposta a carta enviada ao Conanda e publicada pela Imprensa Brasileira.

Patricia E. Apy
Advogada de David Goldman
Paras, Apy & Reiss, P.C.
Red Bank, New Jersey

É de meu conhecimento que correspondência fora adiantada a Imprensa Brasileira, escrita por João Paulo Lins e Silva com o propósito de ser sua versao para acontecimentos ligados ao caso Goldman.

A vasta maioria do que foi representado contém depoimentos que não são suportados por fatos, e são apenas conversas e, portanto, nao é necessario responder a tais acusações, principalmente porque são irrelevantes às determinações feitas de acordo com a Convenção de Haia.

A Convenção de Haia, nos Aspectos Civis de Sequestro de Crianças, é uma investigação limitada: a criança fora ilicitamente removida ou retida longe do estado de sua habitual residência e por um dos pais que tinha custódia, ou que obteria custódia, para remoção ou retenção? Se a resposta for sim, o retorno da crianca é obrigatório.

Entretanto, será sem duvida útil para a avaliação de credibilidade, particularmente aos que tentam legitimamente a entender este caso, avaliar os vários pontos objetivos, todos apoiados por provas e documentação provenientes de ambas as partes nas cortes dos Estados Unidos, o que contradizem esta carta.

As tentativas do Sr. Lins e Silva de caracterizar este assunto como um problema de nacionalidade nao só é errado como diminui a importancia do Governo e Judiciário Brasileiros que agora apoiam a aplicação de Haia para o retorno da crianca aos Estados Unidos. Seus comentários podem apenas ser considerados um ato de desespero, com o intuito de distrair as pessoas das obrigações do Tratado.

Primeiramente, o Sr. Lins e Silva disponibiliza em sua correspondência uma linha temporal que pela primeira vez contém admissões que somente comprovam o papel do Sr. Lins e Silva nesta longa e sordida história, e confirma a antiga suspeita de que Bruna Goldman planejou e premeditou o sequestro do filho de ambas as partes, como suspeitava o Sr. Goldman ao entrar com o seu processo judicial em Agosto de 2004.

Processo Original de Custódia no Brasil

Sr. Lins e Silva descreve as alegações como lhe foram contadas por Bruna, e indica que Bruna "decidiu" não retornar ao Brasil. Mais abaixo, na mesma carta, ele é cauteloso ao dizer que ela fez esta decisão somente depois de chegar ao Brasil. Entretanto, nas aparições que ela fez a Vara de Família Brasileira, ela contou outra história, que fora uma separação planejada e que David Goldman permitiu que seu filho viajasse ao Brasil com este entendimento, a corte resumiu os testemunhos, nos quais baseou sua decisão, como o seguinte:

"Em junho, apos uso do poder de persuasão, a solicitante pôde vir ao Rio de Janeiro na companhia de seu filho...continuando com os acordos iniciados nos Estados Unidos relacionados com sua separação"

A historia dela foi apenas descoberta quando a Sra. Goldman tentou usar documentos da Vara de Familia Brasileira no caso em New Jersey e anexou a tradução das decisões da corte brasileira as suas petições nos Estados Unidos, vários meses depois. Obviamente, Sean estava no Brasil havia apenas 2 semanas em 9 de julho de 2004 quando a Sra. Goldman alega que apenas "continuou com o acordo que ela havia iniciado". Tal linguagem tinha apenas o propósito de falsamente representara ao juiz no Brasil de que sua presença era apenas o resultado de separação conjugal planejada por ambas as partes.

O Sr. Lins e Silva agora confirma a estrategia que Bruna empregou em seus processos "durante o periodo de tempo em que Bruna foi autorizada pelo americano a ficar no Brasil com seu filho...apareceu perante a corte brasileira e pediu a custódia de Sean, que foi rapidamente dada". Neste breve "periodo autorizado", os arquivos do processo provam que Sean foi imediatamente matriculado na "Andrews Baby School, desde junho de 2004, comprovado por documentação anexada e totalmente adaptado: Sr. Lins e Silva alega que a Sra. Goldman apenas tomou a decisão após chegar ao Brasil no dia 19 de junho de 2004, mas aos pedidos a corte refletem que ele fora "matriculado" na escola imediatamente, sem o conhecimento ou consentimento do pai. Em uma tentativa de construir seu caso, ela sujeitou a criança a um dos muitos psicólogos que ela utilizaria ao longo do processo, nunca com o conhecimento ou participação do Sr. Goldman. Estes argumentos, como tantos feitos pelo Sr. Lins e Silva, foram feitos e rejeitados perante as cortes de New Jersey.

Enquanto se diz que David Goldman estava ciente deste processo, o mesmo não poderia ser verdade, o que foi estabelecido pelo advogado de Bruna, Peter A. McKay. O advogado da Sra. Goldman foi obrigado a admitir para a corte, oficialmente, e tambem por escrito, que o Sr. Goldman apenas recebeu os documentos apoiando o processo movido por Bruna nas cortes brasileiras em 22 de dezembro de 2004, quase 6 meses depois da data em que o processo fora iniciado. Porque precisamente o tipo de ambiguidade contido na referida correspondência já era esperado, o Sr. Goldman insistiu que nos autos do processo constasse a admissão do próprio advogado como prova (vide carta de Peter McKay datada 7 de janeiro de 2005; favor consultar ordém da corte de New Jersey confirmando que a reclamação de custódia não havia sido servida até 22 de dezembro de 2004).

Já fora alegado antes, e descoberto pela corte, que a Sra. Goldman propositalmente não fornecera estes documentos ao Sr. Goldman porque era obvio que as alegações que ela havia feito as cortes brasileiras, como as acima, seriam questionadas imediatamente.

Divórcio e Envolvimento de Lins e Silva

As outras alegações jurídicas que tenham sido feitas agora nos permite caracterizar a relação do Sr. Lins e Silva e esta criança, de uma forma que merece atenção. Uma leitura cuidadosa desta carta [carta de JPLS] indica que o Sr. Goldman foi notificado do divórcio através de um "funcionário judicial em Brasília". Essa é uma maneira educada de dizer que ele foi informado de que o divórcio já havia sido realizado quando ele viajou ao Brasil para participar no processo sobre o assunto Haia. Não só o Sr. Goldman recebeu nenhum aviso de Bruna da apresentação do divórcio brasileiro, na verdade seus representantes legais nos Estados Unidos, continuaram a discutir a eventual acusação de uma queixa de divórcio nos Estados Unidos, e continuou a promessa de responder ao conselho de Mr. Goldman e confirmar a sua capacidade de representar os seus interesses nos Estados Unidos. Mr. Goldman mais tarde ficou sabendo que ela já tinha feito seu relatório 2006.

Mas uma leitura atenta da presente carta indica que o Sr. Lins e Silva diz que Sean Goldman estava "sob o seu cuidado" desde janeiro de 2005. Mais tarde ele admite que "em menos de seis meses a partir da reunião fomos viver juntos". Não está claro a partir da história de várias reuniões que ele cita em sua carta, quando ele e Bruna se encontraram e sob quais circunstâncias. Mas claramente a sua admissão, estabelece o seu envolvimento com a Bruna de junho de 2004, quando a deslocação ilícita e retenção para o Brasil ocorreu. No momento em que Bruna ainda estava casada, embora este caso ainda estavisse pendente no tribunal de Nova Jersey, e ainda pendentes perante os tribunais brasileiros sobre a Petição Haia (que foi introduzido em Outubro de 2005), o fato de que Sean não estava vivendo exclusivamente com sua mãe e seus pais [os avós], como ela tinha afirmado em sua própria declaração ao tribunal, nunca foi divulgado, até estabelecido nesta carta.

O fato que a Sra. Goldman tinha se mudado com seu amante, e que este homem foi incentivado a ser referido como "Papai", de Sean, para diminuir o papel do Sr. Goldman o "americano" foi um segredo mantido estrategicamente perante juízes que ouviram as audiências tanto no Brasil como nos Estados Unidos, e demonstra falta de cuidado e preocupação com as necessidades do menor.

Em anexo está a minha correspondência datada de 18 de janeiro de 2005 dirigida a James Newman, Esquire, do escritório de advocacia Newman, Scarola e Associados, o advogado local que representa os Ribeiros, os avós maternos de Sean. Isto documenta que o Sr. Goldman, que tentou virtualmente dia a dia falar com seu filho, repentinamente "foi incapaz de localizá-lo", isto coincide precisamente com a admissão do Sr. Lins de que ele tinha se mudado junto com Bruna Goldman e tinham tomado controle de Sean nesta data. Se a Sra. Goldman e sua família tivessen sido tão orgulhosos ou tão certos de suas ações como eles agora opinam, pergunta-se então porque eles continuaram a mentir nos tribunais de ambos os países. É claro que nenhum tribunal, em qualquer país aprovaria em razão um homem se mudar para dentro da casa, com uma criança pequena, enquanto os processos ainda estão em andamento, e um ano antes do divórcio ser requerido. Na verdade, até mesmo a secreta guarda provisória de custódia obtida rapidamente por Bruna, revelada ao Sr. Goldman, em dezembro de 2004 é omissa quanto às intenções da Sra. Goldman fazer outra coisa senão viver a custa de seus pais.

Petição Haia

A alegação de rapto parental internacional, como o Sr. Lins e Silva bem sabe, foi reportada imediatamente com o Departamento de Estado dos Estados Unidos e transmitido à Autoridade Central do Brasil em 3 de setembro de 2004, 46 dias após Sean ter sido abduzido, e somente após os bilhetes de avião para o regresso Sean e sua mãe não terem sido utilizados, e constante tentativas do Sr. Goldman para garantir Bruna seu regresso voluntário foram ignorados. Em anexo a este foi o pedido para Bruna regressar voluntariamente. Se os motivos alegados por Sr. Lins e Silva fossem seguros como foi descrito, ela não teria dificuldade alguma em obter autorização para relocar com Sean para o Brasil. Mrs. Goldman não quis submeter sua provas para que fossem examinadas, ou para que elas fossem submetidas a exame no local da prova, em Nova Jersey, onde as partes viviam, onde Sean ia para a escola e, e onde todas essas acusações seraim imediatamente desmentidas por testemunhas que viviam com esta família. O pedido da petição judicial de Haia foi adequadamente feito perante o Tribunal Federal do Brasil buscando o retorno de Sean, em 17 de novembro de 2004. Mr. Goldman não foi para um escritório de advocacia em São Paulo, tal como descrito [na carta de JPLS], (querendo dizer que ele negligenciou a visitar Sean). Na verdade, ele exercia a sua reparação, como exigido no Tratado (ou seja, Convenção de Haia sobre Aspectos Civis da Abdução Internacional de Crianças), através da assistência dos escritórios diplomáticos de ambos os países, e conselhos organizados no Brasil.

O Sr. Lins e Silva sabe que as negociações foram conduzidas, e Mr. Goldman fez proposta após proposta através de advogado para o exercício de acesso nos Estados Unidos e no Brasil, incluindo a oferta para ver Sean em um terceiro país, se necessário, somente para poder ver seu filho. Durante as últimas propostas escritas, os advogados da Sra. Goldman comunicaram que Bruna se recusou a cumprir ou até mesmo ter uma conferência para discutir uma maior resolução.

Apesar do Sr. David Lins e Silva descrever David como ter " perdido repetidamente", ele tem o cuidado de não compartilhar o calendário ou as questões jurídicas com seus leitores. Em outubro de 2005, o Tribunal Federal do Brasil publicou a sua conclusão de que Sean, tinha sua residência habitual efectivamente nos Estados Unidos da América, para os fins do presente Tratado, e, ainda, que, em conformidade com a lei da residência habitual, New Jersey, Estados Unidos da América, Sean tinha sido indevidamente retido no Brasil. Sr. Lins e Silva sabe que é a determinação da residência habitual, não o fato de Sean gozar dos benefícios da dupla cidadania que determina a responsabilidade de devolver Sean.

No entanto, o Tribunal Federal recusou a devolver Sean, baseando-se erroneamente sobre o tempo que a Justiça Federal levou para deliberar e prestar uma decisão. Uma vez que essa posição não é suportada no Tratado Internacional ou encontrados na jurisprudência, o resultado foi imediatamente recorrido.

O assunto permaneceu pendente ao mais alto tribunal de recursos quando Bruna morreu. No entanto o Sr. Lins e Silva, e aqueles que representam Bruna, não divulgaram a sua morte, nem para David Goldman ou para a Justiça Federal no Brasil, na esperança de obter uma primeira decisão favorável. Seu comentário de que "ele [referindo-se a David] foi feito para compreender que as regras do direito, no interesse do menor e, neste caso, que ele ficaria no Brasil com sua mãe" desmente o facto do Sr. Lins e Silva, e seu pai , que é internacionalmente considerado um especialista brasileiro na Convenção de Haia, são ambos bem conscientes de que os preceitos da presente Convenção nunca apoiou a continuação da retenção indevida de Sean. No requerimento agora pendente no Tribunal Federal, o governo do Brasil reconhece e pede o regresso de Sean, e eles continuam a insistir em que, porque a retenção indevida da remoção continou até agora, a residência habitual de Sean é no Brasil.

A relação que o Sr. Silva Lins cultivou com Sean só foi possível porque ela foi conduzida em segredo por [eles] terem evitado qualquer tipo de contato significante entre David Goldman e seu filho. Documentos das cortes confirmam que o Sr. Goldman ganhou em juízo o direito de ter acesso ao seu filho e o Sr. Lins da Silva ignorou a ordem e saiu com a criança, causando Mr. Goldman, mais uma vez mais a sair [do país] sem sequer ver Sean. É claro, baseado na mais recente order do tribunal de visitação, que o medo que engendra a obstrução do poder paternal o acesso foi bem fundamentada, em que Sean imediatamente respondeu ao seu pai, com grande físico e emocional afeto e amor, na presença de testemunhas e do psicólogo contratado para observar suas interações.

O Sr. Lins e Silva está correto quando descreve que imediatamente após o falecimento de sua esposa ele decidiu "tomar uma iniciativa legal...". Na verdade, ele entrou com processo, mais uma vez secreto, para retirar o nome de David Goldman da Certidão de Nascimento Brasileira de Sean Goldman, assim como a retirada dos nomes dos avós paternos. O Sr. Goldman ajustou o processo de Haia para incluir o Sr. Lins e Silva e garantir a ilegalidade da retenção de Sean, somente quando tornou-se claro que o Sr. Lins e Silva e a família Ribeiro não honrariam as ordens das Cortes dos Estados Unidos ou seus direitos de pai de Sean e o retorno da custódia de Sean para o seu pai.

O Sr. Goldman foi, seguidamente, avisado para confiar no processo judicial internacional relacionado à aplicação da Convenção de Haia no que diz respeito aos Aspectos Civis de Sequestro Internacional pelo judiciário e governo do Brazil. Acreditando no conselho das Autoridades Centrais de ambos os países, o Sr. Goldman não procedeu com as ações criminais disponíveis nos Estados Unidos, tampouco buscou apoio da mídia sobre o caso, enquanto esse permaneceu em andamento perante as Cortes Brasileiras. O Sr. Goldman nunca contratou qualquer consultor de mídia.

Uma vez que Bruna faleceu, e os segredos e os esforços litigiosos inapropriados foram expostos, o Sr. Goldman relutante concordou em iniciar um árduo processo diplomático, além de permitir que sua história fosse contada ao público, quando descobriu a morte de Bruna e a retenção de Sean pelo Sr. Lins e Silva.

Uma vez livre das falsas representações de Bruna Goldman e sua família, ou o segredo da influência do Sr. Lins e Silva, é esperado que a Lei do Tratado Internacional, o qual ambos os países apoiam-se para o bem-estar e proteção de seus cidadãos não sejam mais mal-utilizados.

Patricia E. Apy
Advogada do Sr. David Goldman

Unknown disse...

Como é perceptível o DOUTO Sr. esta mais para advogado de porta de cadeia...

Unknown disse...

New Rally Date: Saturday March 14 @2:00pm

Published by Bob D'Amico under Uncategorized

The date of Brazilian President Lula’s meeting with President Obama has been changed to Saturday March 14th. The protest rally will be from 2:00 to 5:00 to correspond with the 4pm meeting between Presidents Obama & Lula. The bus will leave NJ at 9:30am and we expect to be back to the parking lot at approximately 9-10pm, depending on departure time and traffic.

We have one week to produce as large a turnout as possible. We need all of you to reach out to people you know in the DC area, old college friends, relatives, work colleagues, etc and encourage them to join us. Let’s get to work on this and make this rally a huge success.

We will be lining up speakers for the rally next week and hope to announce the speaker list toward the end of the week. The media will be there in numbers so a good crowd is important. Again, our sincere apologies for the late date change, which was beyond our control.

Please make sure you RSVP to the rally by emailing bringseanhome@live.com and indicate how many seats you need on the bus from New Jersey if you plan to ride with us.

And lastly, there will be no charge for the rally for anyone, thanks to some generous donations we’ve received to help defer the costs of the event.

THIS RALLY HAS TO BE PRIORITY #1 FOR ALL OF US NEXT WEEK. Let’s set aside all other projects and work together as a team to make this rally a success.

Questions and Answers at: http://bringseanhome.org/forum/showthread.php?t=155

Anônimo disse...

a mãe já pagou pelo q fez, não deixem q essa criança pague pelo q não fez...

Anônimo disse...

Depois de ler essa carta do sr Joao Paulo Lins e Silva, http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/dizventura/texto.asp
ficou cristalino que o que move ele e familia de Bruna contra os interesses do Pai biológico é a HERANÇA DO MENINO, visto que a mãe tem patrimônio. Na carta ele diz todo instante que assumiu todas as despesas do menino dizendo ter sido por amor, amor pelo dinheiro.

Anônimo disse...

Que pagamento?para mim fatalidade ou erro medico não significa pagamento de coisa alguma.Este pai infelizmente só irá ter o privilégio de reaver seu filho e educa-lo, devido o ocorrido.Será que mais de 40.000 mil assinaturas,juristas brasileiros e americanos, diversos senadores americanos, hillary clinton e pasmem Barack Obama estarão errados?
Estas pessoas querem que o PAGAMENTO do garoto seja voltar para o lar de onde nasceu e foi sequestrado.Todos só querem que a lei seja comprida e a justiça seja IGUALMENTE INTERPRETADA para todos, independente de classe social,sobrenome,credo,raça...
Mesmo que o pai seja um pobre,e não possa dar o melhor colegio nos EUA, os melhores presentes e roupas qual o crime que este Pai estará cometendo?
Este papo do adEvogado que vai submeter ao pai exames psicologicos para reaver o filho que lhe fora sequestrado beira o ridiculo.Como vcs acham que vai estar o psique e a vida de um homem que foi levar a mulher o filho e os sogros ao aeroporto para passar ferias e sem motivo algum a mulher liga e diz que não voltará mais.Que se ele quiser ver o filho novamente terá que assinar uns papéis dando a guarda definitiva da criança.
Acordem rápido, ou todos nós (sociedade BRASILEIRA)estaremos concordando em validar um dos piores e mais horriveis crimes da humanidade, que só quem ja passou ou teve um parente proximo,que sobreviveu a ele pode expressar,O SEQUESTRO.

Anônimo disse...

A situação toda é de imensa tristeza. Tristeza para a criança que vai se separar da família com quem vive. Tristeza do padastro, que tem afeto pelo garoto. Tristeza para os avós maternos que sofrerão uma segunda perda (a primeira foi a morte súbita e precoce da filha). Muitas vezes escolhemos parceiros errados. É triste, mas acontece. Quando temos filhos com esses parceiros, piorou. Mas esses filhos são de ambos; tem pai e mãe.O entendimento entre os genitores é premente. Por isso, digo: há algo que nada nem ninguém pode mudar nesta triste história: SEAN É FILHO DE DAVID; FOI TRAZIDO PARA O BRASIL SEM O CONSENTIMENTO DO PAI; E PARA ESSE (O PAI) FOI NEGADO O DIREITO LEGÍTIMO DE TER E/OU VER O FILHO. TENDO SIDO OU NÃO BOM MARIDO PARA BRUNA, DAVID É PAI DE SEAN. PONTO FINAL. MUITAS VEZES DETERMINADAS ATITUDES NOSSAS TEM ALCANCE QUE NEM NÓS MESMOS, EM NOSSOS MOMENTOS DE MAIOR DEVANEIO, CONSEGUIMOS PREVER. INFELIZMENTE A ATITUDE DE BRUNA FOI UMA DELAS. Tudo isso é muito triste, mas David tem o direito ao filho, goste David de trabalhar ou não; tenha sido ele bom marido ou não para Bruna. Quanta tristeza ele, David, e sua família devem ter sentido quando foram afastados de Sean... Que absurdo ratificar a retirada do nome dele da certidão de nascimento de Sean! Que absurdo concordar com o sequestro do menino(a Convenção de Haia é clara! Que vil entrar durante tanto tempo com liminares para que a imprensa não falasse sobre o assunto... É só tristeza, lamento e melancolia.

Anônimo disse...

Triste ver os bandidos doutores em lei. ECA que nojo desse JPLS e sua carta patética

Anônimo disse...

Muito bem colocada as palavras da Maria Letícia...foi o melhor comentário deste blog todo. Parabéns!

Anônimo disse...

Dizem que o nordeste é a terra de ninguem, e quem tem mais dinheiro é quem manda!!!Mas no em geral Brasil a burguesia não pode deixar seu sentimento ser ferido,mesmo que tenham que mudar a lei deixá-la do avesso-e olha que essa corja toda são de advogados-não podem sofrer e cumpri a lei!Se realmente esses elementos fossem advogados veriam que estão tomando posição errada em tudo!Desde então vejo que para solucionar causar que consideremos impossíveis e somente alguem com um dedinho lá no supremo pode resolver podemos recorrer ao escritório de tal familia eles achjo que conseguem ''resolver''.Queria que desta vez a lei fosse cumprida...a criança tem pai e tinha uma mãe...Agora coloquem-se na situação inversa ...uma mãe america fugiu com seu filho(de dupla nacionalidade)e seu marido brasileiro ficou sem seu filho...algum tempo depois ELA VEM A FALECER E O PAI BRASILEIRO QUER A GUARDA DO SEU FILHO POR DIREITO LEGAL E BIOLOGICO... O POVO BRASILEIRO FICARIA INDIGNADO PELA SITUAÇÃO OU NÃO?
PENSEM NISSO...

Anônimo disse...

ESTE FULANO LINS E SILVA EM SUA CARTA PATÉTICA AINDA MENTI SOBRE COMO CONHECEU BRUNA...FREQUENTAVA(NÃO FREQUANTAREI MAIS PELO TAMANHA CARA DE PAU DE SEUS PROFISSIONAIS)O ESCRITORIO DOS LINS E SILVA E SEI QUE CONHECEU BRUNA PORQUE ELA FOI PROCURAR OS SERVIÇOS DO MESMO EM SEU ESCRITORIO.E AI ME VEM COM ESSE CONVERSA TANTANDO NOS LUDIBRIAR...MEU AMIGO AGORA NÃO VAI DAR PRA VOCÊ,DESTA VEZ NÃO

Anônimo disse...

Durante o o casamento, segundo João Paulo, David não encostou um dedo em Bruna.
Mas, anteriormente, bastou um breve encontro para que ela engravidasse.
Hummm...
Será que Bruna não estava de olho numa estabilidade nos EUA?

Anônimo disse...

Se pudesse queria fazer só uma pergunta ao "PAI BIOLOGICO".
_ Por que ele não largou "tudo" o que tinha e veio ficar ao lado do seu filho nesse período de processo?
Eu tenho filho e sei o quanto o amo e não conseguiria ficar longe dele.
E a última coisa que faria na vida é expor MEU FILHO a uma briga internacional.
PAI BIOLÓGICO não quer dizer nada, pois PAI é quem cria, já diz o ditado!
Espero que as pessoas esqueçam seus interesses pessoais, políticos, financeiro e PENSEM nessa criança que já sofreu muito para tão pouca idade.
Porque o PAI BIOLOGICO em nenhum momento não propõem algo bom pra criança, só o EGOISMO de querer levar o pequeno embora para um lugar que a criança tem que sofrer para se adaptar.
NESSA HISTÓRIA TRISTE SÓ GOSTARIA QUE AS PESSOAS FOSSEM HUMANAS E LEMBRASSEM SEMPRE QUE NÃO SE TRATA DISSO OU DAQUILO, TRATA-SE DE UMA CRIANÇA!
Vamos torcer para que isso acabe bem para o pequeno SEAN.

E mais uma coisa, precisamos ser imparciais e não nos levarmos pelos pré-conceitos!
Abraços Lucilene Sá

Anônimo disse...

Luciene Sá, é justamente movido por esse sentimento de que criança deve permanecer ao lado dos seus por amor e não por interesse. Justifico tú põe em dúvida o amor verdadeiro do pai biológico baseado na impossibilidade dele em ver seu filho devido os processo judiciais movidos por esse JPLS e sua infeliz esposa, acredita que o pai deixou de ama-lo, e tornou conhecida sua história por capricho ou porque os abusos cometidos por esses senhores aqui no Brasil não podia ficar as escondidos, o sequestro do menino foi algo errado, crime, deveria tudo isso ficar escondido para proteger os seus criminosos, só porque possui nome e dinheiro. Penso que não qq pai faria tudo que pudesse para conseguir justiça a verdadeira e não a que comprada por influência. E pergunto ainda seri o fato da criança possuir bens da herança da mãe que move o verdadeiro amor do Sr JPLS pq acredita que ele ama mais o menino que o próprio pai? Essa criança é amaricana, tem pai vivo, nào podemos permitir esse tipo de sujeira, sequestro e retençào de uma criança longe da sua familia e pátria por capricho, interesse. A mãe Deus perdoa já foi castigada, tirou do pai o filho e não poderá ficar com nenhum dos filhos. Essa história deve ser de justiça, compaixão e não hipocrísia.

Anônimo disse...

Acho muito terrível o que estão fazendo. O menino Sean não é brasileiro, ele é americano. Ele nasceu nos Estados e viveu lá até ser tirado de uma maneira abrupta do país onde nasceu e viveu até os seus quatro anos por uma mãe irresponsável. Não acho justo agora que pessoas vão para as ruas dizer que ele é brasleiro e tem de ficar aqui, pois quando tiraram ele dos Estados Unidos não viram, que estavam tirando ele do meio dele . Se o problema é a herança, devolvam a criança ao pai e a justiça determine um admistrador para a herança que seja estranho aos dois lados. Se eles deram amor ao menino não poderia ser diferente. tiraram ele de casa, dos Estados Unido, para um país que até então não era e nunca foi o dele, pois ele é americano. Padrasto e avó não são pai e nem mãe. Ele não é órfão, ele tem um pai de quem foi tirado a oportunidade de conviver com o filho e dar amor. Quando ela casou e teve o filho, ela sabia que o menino seria americano. Acho injusto o Globo jornal vizivelmente comprado, esteja defendendo uma família, só por ser poderosa no Rio e a justiça me dá pena, pois também foi comprada. O que um sobrenome não pode fazer. Tenho pena do Sr. Goldman e da criança.Espero que ele consiga ter a criança do lado dele logo!

Anônimo disse...

O menino tem uma família que o ama e que amava a mãe dele.
As páginas dos jornais do mundo inteiro estão cheias de artigos sobre procedimentos inimagináveis praticados por pais, mães e filhos biológicos, inclusive assassinatos. Aqui, em presídios brasileiros estão Rosane Richtof, que premeditou e ajudou o namorado a matar barbaramente os pais; Alexandre Nardoni, que junto com a mulher matou a filha Isabela, de apenas cinco anos.
Determinado senhor brasileiro, mundialmente conhecido, mesmo após confirmada a sua inegável paternidade, jamais demonstrou à sua filha nenhuma afeição, apesar de a mesma nada ter lhe pedido, a não ser que a reconhecesse como filha. Pouco tempo depois faleceu, e esse pai biológico, que ela tanto quis que viesse vê-la pela última vez, não pode atende-la devido a seus “muitos compromissos”.
Se continuarmos verificando as crônicas policiais, com certeza encheremos esta página com muitas histórias tristes, inclusive de crimes horripilantes, cujos protagonistas são pessoas biologicamente interligadas.
Neste exato momento está acontecendo na Alemanha o julgamento de um pai-monstro, que passou 24 anos estuprando a própria filha que manteve em cativeiro, com a qual teve 7 filhos-netos, um dos quais deixou morrer, não lhe providenciando a devida assistência médica. É evidente, portanto, que o fator biológico, por si só não é suficiente para credenciar a alguém uma total credibilidade, nem tampouco para gerar um direito indiscutível de posse. Portanto, o pai biológico do pequeno Sean, a meu ver não deveria estar se valendo das leis, nem tampouco fazendo loby, envolvendo personalidades de peso político para influenciar a opinião pública em benefício próprio, além de se utilizar da mídia para dramatizar os fatos com ridículas chantagens emocionais, para comover pessoas sugestionáveis, principalmente aquelas menos informadas e que costumam navegar na superficialidade do sentimentalismo barato. Ele devia parar de agir como um psicopata, valendo-se de qualquer meio ou pessoas para atingir os seus objetivos, em nome de um amor bastante questionável por um filho, a quem não procura há mais de quatro anos, simplesmente alegando não faze-lo para não descaracterizar uma denúncia de seqüestro, (?) no seu entender praticado pela sua ex-mulher, o que não corresponde realmente à realidade.
Finalizando pergunto: e a opinião do menino, a escolha dele, juridicamente não vai ser levada em conta? E se ele tiver que voltar, o que essa nova e inusitada vida irá causar em sua mente confusa? O que poderá acontecer à personalidade de um indivíduo que foi obrigado a ser “geneticamente modificado”, como se fosse um simples repolho, uma abóbora? O que será desse menino que de vez em quando muda de pai? Estará sendo criado um indivíduo “transgênico”? Queira Deus que toda essa agressão moral e emocional de que essa criança, vítima de um casamento inconseqüente está sendo vítima, não esteja contribuindo para a formação de mais um psicopata neste mundo cheio de loucos.

Júnia Pires

Anônimo disse...

O menino tem uma família que o ama e que amava a mãe dele.
As páginas dos jornais do mundo inteiro estão cheias de artigos sobre procedimentos inimagináveis praticados por pais, mães e filhos biológicos, inclusive assassinatos. Aqui, em presídios brasileiros estão Rosane Richtof, que premeditou e ajudou o namorado a matar barbaramente os pais; Alexandre Nardoni, que junto com a mulher matou a filha Isabela, de apenas cinco anos.
Determinado senhor brasileiro, mundialmente conhecido, mesmo após confirmada a sua inegável paternidade, jamais demonstrou à sua filha nenhuma afeição, apesar de a mesma nada ter lhe pedido, a não ser que a reconhecesse como filha. Pouco tempo depois faleceu, e esse pai biológico, que ela tanto quis que viesse vê-la pela última vez, não pode atende-la devido a seus “muitos compromissos”.
Se continuarmos verificando as crônicas policiais, com certeza encheremos esta página com muitas histórias tristes, inclusive de crimes horripilantes, cujos protagonistas são pessoas biologicamente interligadas.
Neste exato momento está acontecendo na Alemanha o julgamento de um pai-monstro, que passou 24 anos estuprando a própria filha que manteve em cativeiro, com a qual teve 7 filhos-netos, um dos quais deixou morrer, não lhe providenciando a devida assistência médica. É evidente, portanto, que o fator biológico, por si só não é suficiente para credenciar a alguém uma total credibilidade, nem tampouco para gerar um direito indiscutível de posse. Portanto, o pai biológico do pequeno Sean, a meu ver não deveria estar se valendo das leis, nem tampouco fazendo loby, envolvendo personalidades de peso político para influenciar a opinião pública em benefício próprio, além de se utilizar da mídia para dramatizar os fatos com ridículas chantagens emocionais, para comover pessoas sugestionáveis, principalmente aquelas menos informadas e que costumam navegar na superficialidade do sentimentalismo barato. Ele devia parar de agir como um psicopata, valendo-se de qualquer meio ou pessoas para atingir os seus objetivos, em nome de um amor bastante questionável por um filho, a quem não procura há mais de quatro anos, simplesmente alegando não faze-lo para não descaracterizar uma denúncia de seqüestro, (?) no seu entender praticado pela sua ex-mulher, o que não corresponde realmente à realidade.
Finalizando pergunto: e a opinião do menino, a escolha dele, juridicamente não vai ser levada em conta? E se ele tiver que voltar, o que essa nova e inusitada vida irá causar em sua mente confusa? O que poderá acontecer à personalidade de um indivíduo que foi obrigado a ser “geneticamente modificado”, como se fosse um simples repolho, uma abóbora? O que será desse menino que de vez em quando muda de pai? Estará sendo criado um indivíduo “transgênico”? Queira Deus que toda essa agressão moral e emocional de que essa criança, vítima de um casamento inconseqüente está sendo vítima, não esteja contribuindo para a formação de mais um psicopata neste mundo cheio de loucos.

Júnia Pires

Anônimo disse...

O Sr. Goldman não poderia deixar de agir como ele agiu dentro da lei e por isso tem o meu respeito. Ele não poderia agir diferente. Espero que um dia tentem também tirar um filho seu de você e tirar o seu nome e o nome dos seus pais da certidão para ver se vai gostar. A mãe realmente sequestrou o filho. Isso não há dúvidas.E como já foi dito por outros ele tentou de tudo para que ela permitisse a s visitas dentro da lei e ela recusou. Não se pode fazer nada contra a lei, a lei deve ser seguida.Para permitir as visitas ela queria que ele assinasse o que ela queria. Pense! Você aceitaria isso? Ela deveria, se quisese ter o meu respeito, pois sou uma pessoa justa, era ter dito ao marido que queria se separar ido na justiça nos Estados Unidos, resolvido o problema da custódia, mas ela sabia de como o filho era americano e tinha residência lá e ia a escola lá, ela teria que morar lá para o pai ter acesso sempre a criança, ou seja, não poderia morar longe do pai da criança, por isso foi mais fácil vir para o Brasil da forma que já se sabe onde nunca é cumprida as leis e onde se faria tudo que pessoas ricas e influentes quisessem! O menino só vai se tornar transgênico, se isso acontecer, coisa que não acredito, pois ele sabe quem é o pai dele, por culpa dela e que Deus tenha pena da alma dela!Há maneiras de psicológos resolverem esse problema de adaptação com o pai verdadeiro. Quanto à isso não há nenhum problema! Ela realmente teve uma paga muito grande. Ficou sem o dois filhos! O respeito às leis é que nos torna civilizados!Se a famíla materna quer ser admirada e respeitada, cumpram a lei e devolvam a criança ao pai, ao Sr. Goldman. Não há desculpa em manter uma criança contra lei junto a si!Não se pode achar que tendo mantido uma criança aqui contra a lei e se dado amor apaga o motivo de se ter agido contra a lei. É comum no Brasil se justificar atos que ferem a lei, com palavras como tinha afeto, dava amor...então é boa pessoa! Me lembro do caso da Wilma Martins que roubou o Pedrinho na maternidade, tinha pessoas que a defendiam, dizendo que ela deu amor a criança. Quer dizer que esse ato, apaga o crime que cometeu, de ter tirado ele dos pais verdadeiros e sequestrado o amor dos mesmos da criança?Era obrigação da Wilma Martins dar amor ao Pedrinho, visto o que ela fez! Pense! Reflita! O padrasto tem a filhinha dele e o Sr Goldman vai ficar sem o filho dele. Acha isso justo?

Anônimo disse...

Meu Deus em que mundo nós estamos, em que país nós estamos. O caso do menino Sean não é o único. Soube agora que outro americano está com o mesmo problema. A esposa brasileira sequestrou a criança e veio para o Brasil. Morreu também e o filho dele foi adotado e agora tem outro nome. Como um juiz assina uma coisa dessa. A criança tendo um pai e não sendo órfão, passar a ter outro nome sendo que o pai não permitiu e nem sabia. Será que os juízes não lêem os processos para cometer tantas injustiças! Rezo para que o Sean volte para o pai, o Sr. Goldman e justiça seja feita. Rezo também para o outro americano conseguir trazer o filho de volta para os Estados Unido e desfazer essa adoção ilegal! O Brasil realmente está com a justiça falida!

Anônimo disse...

Justiça falida! As leis devem ser cumpridadas. O Sr. goldman precisava realmente de ajuda com o poder que a família Lins e Silva tem para fazer o que quiser!

Anônimo disse...

Meus Deus! Temos que lutar para que a Assembléia não permita mais este tipo de adoções ilegais. Tendo a criança pai e que o quer e não permitiu isso e está em perfeita condição mental para ficar com o filho! Isso é um crime!É uma vergonha para o país que já é mal visto lá fora e agora também de que as pessoas são mal caráteres por causa de pessoas como esses Lins e Silva que me enojam por fazer o que estão fazendo. Atrasando o processo e não deixando o pai ficar com o filho. Concordo com a pessoa que disse não acreditar que ele está tomando conta da criança. Qual homem estranho sem ser o pai da criança iria tomar conta do filho da esposa morta, por amor a criança, ou por amor a herança que a criança tem, tendo a criança um pai que o quer? Acho mais provável que a criança esteja mesmo com os avós, que não são pai e nem mãe e muito menos padrasto é pai. Qual criança iria preferir ficar com avós ou com um estranho tendo o pai que ele tem que o ama e o quer?Já está mais do que provado pelo processo que a criança tem afeto pelo pai verdadeiro e ficaria bem melhor com o pai, o Goldman!Não podemos deixar que a injustiça continue neste país!Vamos lutar para que a justiça seja moralizada!

Anônimo disse...

A pessoa que diz que o menino tem uma família que o amava já parou para pensar que o menino também tem um pai que o ama e uma família que o ama nos Estados Unidos. Temos que parar com esse nacionalismo ridículo de achar que só porque é brasileiro não se ver os erros cometidos! Quem mais errou foi a mãe que não foi sincera e não fez tudo dentro da lei, falando com o marido e resolvendo nos Estados Unidos onde se casou e teve o filho a separação. Não é justo agora querer se tirar do menino a chance de conviver com o pai verdadeiro, já que não tem mais a mãe. Nenhum padrasto e nenhum avô ou avó substitui o amor do pai verdadeiro, que o ama e o quer e dar esse amor ao filho. Se minha mãe ou os meus avós ou padrasto tivessem feito isso comigo eu nunca os perdoaria quando fosse maior de idade iria procurar o meu o pai e nunca mais iria querer saber dos meus avós ou do padrasto.Essa história de dizer que o padrasto é figura do pai não é verdade. Minha mãe se separou e eu nunca vi e nem senti pelo namorado de minha mãe o afeto que tinha pelo meu pai e nem esse homem era para mim a figura de pai, pois eu já sabia quem era o meu pai! Isso até deveria ter sido proibido, a mãe do menino Sean ter botato dentro de casa um homem estranho com uma criança tão pequena, obrigando a criança a chamar de pai um estranho. Obrigando a criança a sentir afeto por uma pessoa que não era o pai dela e ela sabia e sabe que não é e por que tanto interesse por parte da família materna de afastar a criança do pai verdadeiro, que demonstra ser capaz de ficar com o filho e querer cuidar dele?Nunca se deve separar pai de filho que é uma união que Deus é que faz sob pena de no futuro sofrer a paga.Família e padrasto não substitui esse amor! Por que estão fazendo essa maldade com o pai verdadeiro e a criança?Essa história de dizer que ele é ligado na meia-irmã também não cola. Com ele poderia sentir mais saldade da meia-irmã do que do pai que é sangue dele e tem a mesma genética?Lógico ele deve sentir mais saldade do pai que cuidava dele e dava tanto amor!Dizer que ele está adaptado aqui. Também não cola. Com a idade que ele tem e ajuda de psicólogos facilmente ele se adaptará com o pai verdadeiro de novo, pois já vivia com ele antes de ser retirado irresponsavelmente pela mãe dos Estados Unidos e não podemos nos esquecer que o Sr. Goldman é o pai verdadeiro e não os avós e o padrasto!Ele não é órfão!Ele tem pai, o Sr. Goldman!

Anônimo disse...

Não se pode admitir que esse crime se perpetue. Essa criança tem que voltar para o pai biológico. Como um juiz permite tal crime. Afastar o filho do pai verdadeiro. A justiça no Brasil está realmente está desacreditada! Achar que a criança estará melhor com um estranho do que como pai verdadeiro que o ama e quer cuidar dele e onde já seviu de achar que família e padastro vão substituir o amor e o afeto do pai verdadeiro. Precisamos realmente fazer força para os Lins e Silva e a família entreguem essa criança! Não há desculpa para um crime!

Maria Letícia disse...

Nunca mais ouvi falar nada dessa triste história. Alguém pode informar?

Anônimo disse...

Mari Leticia, entre na www.bringseanhome.com, ha traduções para o portugues. Ha tb varias comunidades no Orkut.

Anônimo disse...

Que fim levou o caso?...

Anônimo disse...

eu penso que os pais de bruna tem relacao com a decisao dela de sequestrar o garoto e de mandar para o brasil. Isso por que devem ter de sentido traidos quando mandaram ela pro exterior pra estudar e ela engravidou e casou. Acho que por isso eles nunca aprovaram o casamento e fizeram algo como: eh isso o que vc quer?entao de vira! E ela tentou. Trabalhou com o que nao gostava e viveu sem ajuda por 4anos. Mas nao aguentou a vida simples e acabou de rendendo as condicoes de seus pais, que era largar david e voltar pro brasil. E assim foi feito. Tao logo de volta ao brasil, voltou a ter todo o apoio moral e financeiro dos pais. Ora, se eles sao tao ricos, pq nao ajudaram a filha quando ela morava nos eua??? Ela estava a 1 hora de nova york.... Pq nao a ajudaram a abrir uma loja lah???? Pq desaprovavam seu casamento com david e usaram dinheiro e apoio como chantagem para que ela deixasse david. Tanto que a propria bruna disse por telefone que ele era um otimo pai e que seu unico na o motivo era que ela nao queria mais morar em new jersey, nao queria mais aquela vida. Bruna disse a verdade! Ela queria de volta o apoio dos pais e nao soh pagou o preco como fez com que david e sean tambem pagassem. Digo tudo isso pq meus pais fizeram exatamente o mesmo comigo, mas eu nao me rendi. Claro, sinto falta do apoio deles, da vida confortavel que eu tinha com eles no brasil, das ferias na praia etc.
Mas pra mim, pais que realmente amam, apoiam os filhos em qualquer situacao e nao impoe condicoes pois o amor dos pais deve ser incondicional. Obrigada.

Anônimo disse...

concordo com o anônimo das 9:40, dia 7/04. Pais que amam os filhos, os apoiam em qualquer situação e não impõe condições.

Anônimo disse...

Esse caso me lembra bem o seriado da Feiticeira em que a Samantha, uma feiticeira bonita e estudada se apaixona pelo mortal James e passa a levar a típica vida de esposa americana de classe média. Isso desagradou aos pais da Samantha, que fizeram de tudo para acabar com o casamento dela e do James e afastar os netos da família mortal. Só que a Samantha não era uma fraca como a Bruna.A Samantha peitou os pais, sofreu todos os tipos de coisas, mas aguentou firme. A Samantha demonstrava firmeza de caráter!

Anônimo disse...

Espero que o Sean seja entregue logo ao pai o Sr. Goldman. Acho triste que os políticos apoiem tal ato abominável, separar o pai de um filho. Mais triste ainda é saber que os políticos queiram obrigar o Governo Federal a não cumprir a Convenção de Haia! Sendo que o Brasil como signatário da convenção tem o dever de devovlver essa criança ao pai! Se não cumprir, o Brasil pode vir a sofrer retaliação!

Júnia Pires disse...

Acabo de ler todo o desabafo escrito pelo verdadeiro pai do Sean, o advogado brasileiro João Paulo B. L. Lins e Silva, relatando sobre a precariedade da vida da mãe do pequeno Sean ao lado do malfadado marido americano e o desprezo a que ele a relegou, nos Estados Unidos.
Reitero toda a minha opinião já expressa em mensagem anterior, publicada no blog ..., enfatizando que o fator biológico simplesmente por sua legitimidade, não confere a alguém qualquer valor positivo ou integridade de caráter. Lamentavelmente, o que existe são julgamentos equivocados, de pessoas movidas por sentimentalismos teatrais e leis baseadas em conceitos primitivos, que uma vez aplicadas levam a conseqüências desastrosas e irremediáveis, como poderá acontecer se o menino for devolvido ao pai biológico.
Esse pai, à vistas claras está vislumbrando a superação dos seus insucessos profissionais e financeiros, através da possível herança deixada pela mãe de seu filho, à qual ele terá direito futuramente, filho com o qual ele nunca se preocupou antes, nem tampouco sustentou ou educou. Ele vem divulgando a imagem dessa criança através da mídia, ligada a uma história fantasiosa contada a seu bel-prazer. Trata-se de um homem ardiloso, dramático, oportunista e audacioso a ponto de se valer até de políticos influentes do seu país para pedir apoio ao seu melodrama. Como é bem próprio da personalidade dos psicopatas, ele não poupará esforços para atingir os seus objetivos, pouco se importando em sacrificar o próprio filho em nome de um amor paternal que nunca existiu. Um homem digno e sério, em nenhuma circunstância se utiliza de artimanhas e lágrimas em público a fim de causar piedade e comoção em seu benefício.
Um bom pai agiria como aquela mãe que preferiu que o rei Salomão entregasse o filho dela a outra mulher, contanto que ele não fosse partido ao meio com uma espada.
Pai não é aquele que por quatro anos não procura seu filho porque não quer.
Pai é aquele que deseja acima de tudo a felicidade do filho, ainda que para isso tenha que perde-lo. Pai é aquele que sempre está presente, que cuida, que educa, que se preocupa e que ama um filho, independentemente de um vínculo biológico.
No desenrolar desse triste episódio, é óbvio que nenhum figurão desta bela terrinha da pindorama vai querer se meter a dar palpite nesse angu encaroçado, onde até político americano que não tem o que fazer já está metendo a colher de pau pra aumentar o ibope. E arrumar encrenca em terreiro de cachorro grande a esta altura do campeonato, é coisa de que “o cara” não quer nem ouvir falar, certo? A briga é de família, de modo que as Justiças de lá e de cá é que decidirão, baseadas nas suas respectivas leis. As previsões a favor da guarda do menino pela sua família brasileira, a meu ver não são animadoras, mas vamos aguardar a decisão da Justiça Divina, que costuma tardar, mas não costuma falhar. Infelizmente, até lá muitas lágrimas ainda vão rolar, inclusive pela face desse pobre menino rico...

Junia Pires - em 20/04/09

Maria Letícia disse...

Gostaria mais uma vez de deixar a minha opinião aqui. Evidentemente as idéias são diferentes de algumas já postadas, o que só é possivel em uma democracia. Posto isso, opino: obviamente o verdadeiro pai, EM CONDIÇÕES NORMAIS, é aquele que cria, educa e sustenta a criança. David Goldman nem sempre pode provar que é o verdadeiro pai de Sean. E não por sua vontade, mas pela vontade de sua então esposa, que veio passar férias no Brasil e jamais voltou para os EUA; nessas condições é impossível mostrar-se como pai verdadeiro. Obviamente que o fator biológico não confere valor de caráter ou integridade ética a ninguém. Nesse triste caso não é isso que está em discussão, mas o vôo cego dado por Bruna, que como já disse acima, nem em seus momentos de maior devaneio conseguiu supor onde sua atitude iria parar. Não podia também advinhar o sofrimento que causaria principalamente a seu filho e a seus pais.
Acho pueril chamar David Goldman de psicopata. Alguém já viu o laudo? Gostaria ainda de dizer que aqui no País Tropical muitas pessoas (JORNALISTAS DA GRANDE IMPRENSA INCLUSIVE) claramente não querem ir contra a família Lins e Silva; basta ler o noticiário. É exatamente o contrário do que muitos tentam veicular, dizendo que no Brasil ninguém quer dar palpite. QUEREM SIM!! e TODOS ELES A FAVOR DOS LINS E SILVA! De fato, lamento pelas lágrimas do menino Sean. A tristeza é profunda. Ele não é culpado. É vítima! A maior de todas as vítimas! Mas lamentavelmente sua mão deu um vôo cego e seu padrasto tenta acompanhar. A Convenção de Haia é clara. Repito: É só tristeza, sofrimento e melancolia...

Anônimo disse...

Maria leticia, informe-se sobre o caso antes de emitir opiniões, a esta altura do campeonato e tendo em vista tudo o que ja foi dito, publicado, debatido, voce passa por uma completa ignorante! Para fazer seu dever de casa acesse www.bringseanhome.org , e a partir de la va seguindo os links para aprender algo sobre a ignominia humana e entender melhor este caso. Boa sorte! Wilson Holanda

Anônimo disse...

Junia Pires: pensei em me deter e comentar este seu longo post, mas tudo ali é de uma cretinice tão grande, que me causou até certo desânimo. Quero simplesmente fazer notar que, as mulheres são as principais defensoras deste usurpador canalha chamado João Paulo Lins e Silva. Sem surpresa, ja que a maioria considera que homem só serve para PROVER. Mas as coisas estão mudando, e concordo com D. Junia em apena uma coisa, as chances dos Lins E Silva / Ribeiros, é muitissimo remota...

Maria Letícia disse...

Reitero a posição anterior e aviso: não abaixarei o nível da discussão. Até porque conviver com idéias diferentes é um exercício diário da democracia. Continuo achando que Sean deve voltar para a companhia do pai biológico. Partilho com tantos outros dessa opinião após ler entrevistas (desde a primeira que saiu na revista Piauí)em jornais, revistas e internet. E não vou retribuir a "completa ignorante" porque tenho o hábito de ter educação e respeitar, mesmo discordando, das idéias alheias. Quem não conseguir conviver com opiniões contrárias que não participe do blog. E vou continuar opinando sempre que achar que devo.

Anônimo disse...

Acho que se o Sean, hoje, olha o pai com desconfiança deve-se ao distanciamento imposto pela família da mãe e ao que possivelmente tenham dito do pai à criança. Não deixaram que o pai se aproximassem do menino sem que o mesmo procurasse a justiça. Por outro lado, o pai, se buscasse a jusiça perderia terreno ao na sua súplica po respeito ao tratado de Haya. Mas Deus (que não cochila) estava, e está, ao lado deles (pai e filho) e chamou para si o grande impecilho dese re-econtro entre pai e filho. Que Ele tenha Bruna ao seu lado e ilumine seu espírito!
Sejam felizes David e Sean!
João Paulo e Chiara!
Que estes irmãos (Sean e Chiara)sejam pessoas grandiosas!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Acho que se o Sean, hoje, olha o pai com desconfiança deve-se ao distanciamento imposto pela família da mãe e ao que possivelmente tenham dito do pai à criança. Não deixaram que o pai se aproximasse do filh sem que o mesmo procurasse a justiça. Por outro lado, o pai, se buscasse a justiça perderia terreno na sua súplica por respeito ao tratado de Haya. Mas Deus (que não cochila) estava, e está, ao lado deles (pai e filho) chamando para si o grande impecilho dese re-econtro entre pai e filho. Que Ele tenha Bruna ao seu lado e ilumine seu espírito!
Sejam felizes David e Sean!
João Paulo e Chiara!
Que estes irmãos (Sean e Chiara)sejam pessoas grandiosas!!!!!!!!!

Anônimo disse...

alguém perguntou ao Sean com quem ele quer ficar? Ele deve ter uma idéia formada, afinal tem nove anos e não é retardado.

Nosferatuo disse...

Boa noite a todos,
Acabei de ver uma notícia sobre o assunto na TV e resolvi me aprofundar no assunto.
Primeiro convido-os a parar de baixar o nível pois isso em nada adianta.
Depois é bom lembrarmos que o Sr. Sean é o pai da criança e a ninguém é dado o direito de usuarpar desse lugar.
Dizer que ele poderia ficar junto do filho para brigar pela custória é uma tolice sem tamanho. Isso porque ele precisaria de um visto e de uma forma de se sustentar enquanto estivesse no Brasil. Com um de turista ele nunca poderia trabalhar. Portanto, falar nisso é querer advogar por uma das partes.
A Sra Julia Pires foi por demais infeliz em seus comentários. De um pacionalismo patético.
Só alerto aos participantes uma coisa: não sei se a falecida tinha nacionalidade americana também, mas a partir de agora o Departamento de Estado Norte-americano vai começar a passar o pente fino na turma. Essa moça nunca poderia ter feito o que fez. E mais, o site do mesmo órgão americano em suas informações para entrar com pedido de nacionalidade diz textualmente que o candidato deve renúnciar a nacionalidade originária. É farto na internet o "macete" passado entre brasileiras que se casam com americanos e conservam a nacionalidade brasileira. Certamente para terem essa rota de fuga.
As consequêcias serão graves. Pensem nisso.

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

É muito fácil dizer que a mãe errou.Ela não está aqui para se defender e nem contar o que realmente aconteceu. O pai por sua vez no seu direito de querer viver com o filho, acusa a mãe de sequestro.Por que ele não fez isso assim que ela embarcou para o Brasil?Ele decidiu fazer isso depois que ela ligou pedindo o divórcio. Os reais motivos somente eles e Deus é quem sabe.Julgar é natural do ser humano mas sem injusto é desumano demais.

Anônimo disse...

Sr. Anônimo do dia 26 de junho de 2009, 18:13,
Vejo pelo seu comentário que não sabe realmente da história. Indico que leia os documentos disponíveis BSH (bringseanhome.org) e veja que o David começou logo a luta pelo retorno do filho aos EUA, fazendo tudo dentro da lei!

Maria Letícia disse...

Há bastante tempo não sei nada dessa história. Inacreditavelmente ainda não entregaram Sean ao pai biológico. Daqui há pouco esse caso vai cair no esquecimento. Haja Deus...

Maria Beatriz disse...

Não sei por que o espanto neste blog com a justiça brasileira, qualquer processo leva de 10 a 15 anos. Exatamente por que este seria diferente? A criança enquanto todos discutem, continua sua vida. Com Pai ou sem Pai biológico. Pelo menos estão brigando por ela. Temos centenas, senão milhares de crianças abandonadas pelos Pais. Esta pelo menos tem muita sorte, independentemente é amada por todos. Quanto a justiça, pelo amor de Deus todos conhecem a nossa. Esse tipo de ingenuidade não cai bem em pessoas que postam neste blog e aparentam ter um excelente nível cultural. Este tipo de discussão cansa e não acrescenta nada. Parece políticos em época de eleição.

Anônimo disse...

Não importa o que o pai fez ou deixou de fazer, ele tem direito ao filho dele e o filho nao pode decidir sobre sua vida, a vida de sean deve ser decidida por aquele que depois de Deus lhe deu a vida, o proprio e unico pai.O direito desse pai deve ser respeitado, independente de qualquer coisa ele e o unico pai de verdade e filho tem que ficar com o pai, o supremo nao pode delegar o poder de decisao para a criança e sim tem que decidir sobre a vida do menino a casa do pai, sean nao pode amanha ,ou no futuro carregar o fardo de ter decidido uma coisa que deveria ter sido decidida pelo judiciario.O pai e o pai, quando o Sean crescer vai saber adiferença entre um pai e um padrasto, por melhor que este padrasto seja, o pai e sempre o pai.

Anônimo disse...

Essa estória infelizmente tem só um prejudicado:o menino Sean.Porque toda criança tem direito de ser criada por seus pais biológicos.No caso de falência do casamento,a criança deve ficar com um dos pais ou ambos(se morarem na mesma cidade),de modo que possa desenvolver seu emocional e fortalecer suas relações afetivas tão importantes para o futuro.O que aconteceu não devemos julgar porque cada casal sabe de suas incompatibilidades.O erro começa ao tentarem tirar o direito à paternidade ao David Goldman.Por isso achei prudente devolver o filho ao pai biológico.Não se pode tirar o direito de um pai dessa maneira.Bruna faleceu,David já tem agora Sean com ele nos EUA e espero que a família brasileira possa dirimir os conflitos de forma que um dia todos possam ao menos conviver em visitações.Não será fácil para Sean porque terá lá uma vida bem diferente da que tinha aqui mas tem o direito de conviver com o pai.Só o futuro dirá se criará laços de amor com o pai biológco e se desejará ficar com ele para sempre.Porém o Dr.João Paulo Lins e Silva pode ter dado apoio a Bruna e criado uma nova família mas não podia tirar o direito do pai biológico,por isso defendi o retorno aos EUA do menino e lhes desejo felicidades.

JUNIA disse...

CAI O PANO – PRIMEIRO ATO

Todos nós tomamos conhecimento do sofrimento do menino americano Sean Goldman e de sua família brasileira, desde a morte prematura da mãe dele, há pouco mais de um ano. O dantesco desfecho da história não me causou nenhuma surpresa; aliás, neste país dos absurdos o filme não poderia ter um final mais injusto e melancólico. Num país onde entre tantas outras aberrações e as leis são utilizadas até para absolver famosos ladrões de impecáveis colarinhos, sempre é de se esperar que os mesmos ingredientes continuem a ser usados em outras receitas. E assim foi assinada a sentença da morte psicológica de uma criança pré-adolescente, inteligente e em perfeitas condições de discernimento, à qual não foi concedido o direito de ser ouvida, nem de se pronunciar a respeito de uma decisão que marcaria para sempre a sua vida. Ele não teve o direito de escolher o que desejava, e em todo este triste episódio todos os direitos do pai eram levados em conta, menos os seus sentimentos, pois funcionou apenas como um disputado animal de estimação, sem raciocínio ou vontade própria. Depois disso nada mais me surpreende neste país, onde é mais prudente e rentável uma boa diplomacia entre um gigante e um pobre país emergente, do que lutar pela felicidade de uma criança. Quanto ao futuro do menino e à sua personalidade psicologicamente comprometida, com certeza isso pouco importa. Pai é pai, e a justiça tinha que ser feita, não é assim que a maioria pensa, inclusive o juiz? Como dizia o bêbado na sua sandice, “dai a César o que é dela” – Assim foi feito. Lá se foi o pobre menino pelo espaço a fora, rumo à toca do coelho, ao encontro do país das maravilhas. No começo tudo serão flores... Serão divulgados vídeos e fotos da nova e feliz família americana, sempre com a presença do extremoso pai na companhia do filho sorridente e feliz, como nos contos de fadas. Por enquanto o lixo vai ficando embaixo do tapete, mas aguardem-se os próximos capítulos, daqui a alguns anos. Eu não gostaria de estar na pele desse rapazinho.

Júnia

Anônimo disse...

O Sean sofreu gravemente e criminalmente alienacao parental.

Essa inconsequente e criminosa Bruna Bianchi, juntamente com sua criminosa familia Silvana Bianchi e o Joao Paulo Lins e Silva cometeram a ousadia e arrogancia de alem de negar um pai verdadeiro e amoroso ao seu filho (DAVID GOLDMAN)ainda tiveram a ousadia e arrogancia de se valer por 5 anos do sistema juridico brasileiro que favorece os que tem poder (caso dos Lins e Silva)para NEGAR e MATAR na cabecinha de um menino (SEAN GOLDMAN) a existencia de uma Pai!!!!

Por essa e outras que fui embora do Brasil (mesmo ganhando um salario de 15 mil mensais) preferindo ganhar menos mas ter a alegria, o prazer e a paz de viver em um pais justo e que respeita as leis.

Tenho verdadeiro asco dessa podridao e vergonhoso trafico de influencia na "justica brasileira".
Tenho nojo dessa familia Lisn e Silva e Bianchi.

Congratulo o pai David Gildman, exemplo de amor, perseveranca, hombridade, carater.

JUNIA disse...

Certas opiniões são como o vento: não têm peso algum. Simplesmente passam, mas não chegam a lugar nenhum...

Obs:
Mas numa coisa eu concordo plenamente com esse senhor(a); que é preferir permanecer aí onde está. Realmente o nosso país precisa se desfazer de muito lixo ideológico e de outros mais, a fim de refinar a mentalidade e a linguagem do seu povo, que pelo menos aprenderá a expressar as suas idéias sem desrespeitar as pessoas, principalmente a memória de uma pessoa morta.

JUNIA

Anônimo disse...

Eu não sou uma profissional da palavra, mas depois que li e assisti esta história triste de David Goldman e Sean, que depois de tanta tristeza e desalento finalmente teve um final feliz. Chego a seguinte conclusão, o que faz pessoas tão poderosas financeiramente, pertencente a eleite brasileira, achar que pode tudo e que nada as deterá? Infelizmente a justiça brasileira está a serviço deles e não dos pobres. O que fez esta família agir tão egoistamente contra uma pessoa que até pouco tempo era pai de seu filho e para os avós, pai de seu neto. Como eles mesmo declararam em juízo e não desmentiram, David era um bom pai, amoroso e atencioso para com seu filho, ao ponto de despertar ciúmes na esposa, que absurdo o que ela queria que este pai ignorasse o filho o desprezasse ou até mesmo o matratasse? Ela estava achando que o pai estava dando mais atenção ao filho e que não devia ser assim.
Esta família, arrancou o filho dos braços da pai, premeditadamente, mentindo, dizendo que estavam indo em viagem de férias, em fim sequestrou a criança.
Chegando aqui, a esposa liga para o marido e diz que o casamento estava acabado, e que ele teria que dar a guarda do filho para ela, caso contrário ele não o veria mais, ora, porque ela não foi mulher o bastante para resolver esta situação cara a cara com o esposo? Precisou chegar aqui no Brasil no ceio da família para se sentir poderosa? Ela foi muito egoista porque ela sabia o quanto o pai amava e ama o filho de ambos!
Ela proibiu que o pai visitasse o filho durante todos estes longos anos, mas ela, também não teve tempo de ver a sua filha.
Ela não se importou com os sentimentos do David por nenhum momento, ela logo se sentiu livre e solto e tratou de substituir o seu marido, pasmem tudo com o aval dos pais.
Que substituto.... advogado, rico tanto quanto ela, influente, mas o carater a dignidade a humanidade a generosadade não da para comparar com David Goldman, ele num ato de desespero disse que o pai de Sean era (vagabundo, doente, estelionatário, violento, vivia as custas da esposa, etc,etc.
ainda, bem que foi desmentido pelo advogado brasileiro de David.
Se não bastasse tudo o que essa família brasileira, junto com o padrasto fizeram para sepultar o pai de Sean, porque quem retira da certidão de nascimento de uma criança, o nome do verdadeiro pai, bem como os nomes dos avos paternos, para substituir pelo seu e de seus familiares com a conivência da família materna e o que é pior da Justiça Brasileira. Isto no mínimo é roubo e devia ser motivo para colocar o cidadão na cadeia.
É inacreditável, alguém querer tomar o filho do outro, tenha os seus próprios filhos. Porque o sangue que corre nas veias de Sean e do pai David Goldman.
Para finalizar e para espanto de todos este advogado defende crianças que estão irregualar no Brasil? Profere palestra sobre o tratado internacional de Haia, cujo os dois países assinaram a Convenção. Será que alguém vai convidá-lo para falar sobre o assunto daqui para frente?
Apesar de tudo o que estas pessoas fizeram para o David, sei que ele tem bom coração e não vai fazer o mesmo para eles. Estas pessoas já estão tendo o que merecem.
Parabens David, parabens aos Estados Unidos que soube na hora certa pressionar o Brasil e fazer com que todos cumprissem a lei, você não é um gringo, que não fala português, você é um cidadão americano, você é filho de um pais onde as leis são rigorosamente cumpridas,o Sean estará lá muito melhor do que aqui, lá não tem tráfico de influência junto aos três poderes, como aqui, este caso envergonhou todos os brasileiros, perante o mundo. Os brasileiros devem exigir mudanças profundas no judiciário, na política, na previdência, porque este governo e estes políticos que estão no poder não farão.