sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Café na temperatura ideal

Já contei aqui que adoro café. De manhã, de tarde, de noite... não tem hora! Ou melhor, qualquer hora é boa para um cafezinho.
E vejam o que descobri. Uma caneca que nos avisa quando o café está na temperatura certa para ser bebido, sem precisar queimar a língua para experimentar. Hehehe...



Mais informações clique aqui

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Me perdi no snapshots

Esse negócio de snapshots é bom, ajuda a ver blogs, sites, links e outras coisinhas mais sem ter que mudar de janela... Mas tem horas que dá nos nervos!
Ainda mais quando o texto está cheio de referências e links. A gente não consegue nem ler direito. Estava eu navegando no site da Denise A. e o mouse encostou sem querer no blogroll dela. Putz! De repente foi um tal de abrir janelas e mais janelas... não acabava mais. Quando terminou não sabia nem mais o que queria buscar.
Aliás, nem sei porque estou escrevendo isso. Acho que é mais um desbafo. Deleta aí, vai...

Dubai, simplesmente arrebatador

Com tantas idéias boas na cabeça para escrever, chega uma hora que não consigo me concentrar e só sai essas besteiras. Pretendo falar em breve sobre o programa do Amaury Jr. que está passando há dois dias na TV e é sobre Dubai.

Estou maravilhada!!! Quero ir para lá, correndo, voando! E de preferência pela Emirates, que é uma companhia de primeiríssima linha. A primeira classe deles é um oásis aéreo. Além de todas as frescuras características, um detalhe chama a atenção: a cabine da primeira classe é fechada por porta de correr para manter a privacidade do passageiro e a necessaire deles é toda recheada com produtos Bulgari, tanto a feminina como a masculina.
O pagante milionário ainda recebe um pijaminha e chinelos para usar durante a viagem. A tela do monitor é touch screen, têm acesso a internet, filmes de vários gêneros, e imagens instantâneas de fora do avião. O passageiro pode ainda ver imagens aéreas da cabine do avião (tal qual o piloto), além de visões debaixo da aeronave e da parte traseira.
Fora outras modernidades, como um painel tipo laptop para facilitar a comunicação entre os comissários e o passageiro... Enfim, um show de tecnologia e riqueza. Só não me pergunte quanto custa esta mordoia. Não faço a menor idéia!

O problema é que o programa do Amaury começa só depois da meia-noite e meia. Consegui ficar acordada esses últimos dias, mas hoje não sei se vou ter pique para aguentar. Espero que sim, porque vale a pena assistir. Depois eu conto.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Cadeia no Pará

Tive vontade de escrever sobre a monstruosidade que aconteceu numa prisão de Abaetetuba, no Pará, mas como o assunto já estava estampado nos jornais do Brasil inteiro, resolvi deixar a questão de lado. Só que agora, simplesmente, não dá para ficar calada!
Como é possível, nos dias de hoje, ainda existir um machismo tão colossal que considere uma vítima de estupro a principal responsável pelo ato?
Como é possível permitir que uma menina de 16 anos seja presa numa cela com outros homens e nenhuma autoridade faça nada para tirá-la dali?
Como é possível o Pará ter um delegado-geral, chamado Raimundo Benassuly, que na falta de uma explicação convincente para o caso, se defende acusando a vítima de ter "alguma debilidade mental"?
Como é possível um bispo intervir no caso e ainda dizer que a família da jovem a abandonou e que o governo do estado fez o que podia?
Como é possível uma menina de 16 anos, abusada sexualmente durante 21 dias, pelo menos cinco vezes ao dia, conseguir recuperar sua integridade moral, psicológica e física?

Com tantos absurdos nesta história, um não dá para entender. Mesmo ela fosse cega, surda, muda e louca, ela não deveria estar presa numa cela masculina, JAMAIS.
Sei que a história dessa jovem é apenas a ponta de um iceberg que está em vias de desmoronar. Ela é um reflexo do descaso das autoridades brasileiras com o sistema carcerário e penitenciário brasileiro. E isso não é apenas exclusividade do estado do Pará.
Segundo o relatório entregue pela CNBB à Comissão dos Direitos Humanos da OEA, as mulheres sofrem abuso e violência dentro do sistema penitenciário em pelo menos cinco estados brasileiros: Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia e Mato Grosso do Sul.
Para o ministro da Justiça, Tarso Genro, "o episódio do Pará é fruto de um problema crônico da sociedade: a falta de investimento dos governos estaduais no sistema penitenciário". Segundo a assessoria do Ministério da Justiça, serão liberados R$ 89 milhões para o Pará.
Só espero que esta verba não saia dos cofres públicos e vá diretamente para contas fantasmas no exterior, ou acabem em construções monumentais só para inglês ver.
Sinceramente, é nestas horas que a gente pensa se um dia o Brasil ainda vai ter jeito.
Quando digo que ando muito pessimista quanto ao futuro desse país, não é à toa!

terça-feira, 27 de novembro de 2007

O começo de Gisele Bündchen

Me surpreendi esses dias com uma foto da modelo Gisele Bündchen, quando ela ainda estava começando a carreira. Era o ano de 1994. Se vocês olharem a foto irão imediatamente reconhecê-la. O sorriso franco e meio maroto ainda é o mesmo. O rosto, apesar de mais juvenil, já esboçam os traços marcantes que a fizeram alcançar o estrelato. Achei apenas os cabelos diferentes, mas não há como negar... Gisele é um fenômeno que só acontece de tempos em tempos. E, por mais que alguém se esforce para igualar seu feito, é preciso mais que talento. Não é só questão de sorte e força de vontade... para ser alguém no mundo da moda, é preciso estilo, atitude e personalidade. Além, é claro, de luz própria. E isso Gisele têm de sobra. Quem confirma é Sergio Mattos, conhecido caça-modelos que já descobriu algumas beldades por aí.

Em seu blog estão esta e outras fotos da modelo brasileira, quando ela estava participando do concurso The Look Of The Year (94). A vencedora do concurso foi uma modelo russa, que nem aparece mais nos desfiles de moda. E Gisele, apesar de ter perdido o concurso, ganhou notoriedade e fama, além de inúmeros admiradores. Quem diria...

domingo, 25 de novembro de 2007

Exagerada

Como toda mulher que se preze, na hora de viajar acabo exagerando na quantidade de roupas e de malas. Toda vez que viajamos escuto a mesma reclamação do marido.
- Tudo isso! Para que tanta coisa. É SÓ UM FINAL DE SEMANA!
O pior é que a gente sabe que são apenas dois dias, mas acabo pensando nas mil e uma situações que podem acontecer.
1) Se o tempo mudar, preciso de roupa para enfrentar o frio!
2) Se a gente for à praia, preciso dos acessórios (biquini, sandália, canga, protetores, barraca...)
3) Se pintar um cineminha ou teatro vou ter que me arrumar melhor para não fazer feio, né? Resolvo colocar um par de sapato a mais.
E por aí vai...
De repente, a gente percebe que têm umas cinco malas na sala prontas para entrarem no carro. E é sempre o mesmo estresse. Será que vai caber na mala?
A minha redenção é que meu marido adora carregar travesseiro para as crianças. Então a desculpa fica por conta dos travesseiros... Ocupam espaço demais!
Resultado: acabo levando roupa para as três "opções" e nem utilizo tudo que levei. Sempre sobra roupa limpa, que depois tem que ser repassada e colocada na gaveta. Que desperdício!
Preciso rever meus conceitos.

sábado, 24 de novembro de 2007

A vingança dos cyberlosers

Essa é velha mas só agora fiquei sabendo.
Já tem gente "comprando" listas de amigos virtuais. É mole?
O sujeito que não tem muitos fãs, nem amigos no orkut (ou na vida real !) compra uma listinha básica para incrementar a rede de amizades e se tornar popular. Ele fica se sentindo o máximo. Depois disso ele pode espalhar por todos os cantos que conheçe muita gente! Quem não acredita, olha o orkut e acha que é verdade...
Por apenas US$ 0,99 a pessoa interessada compra um "amigo", que lhe deixará recados e engordará a lista de contatos. Na maioria dos casos os contratados são pessoas atraentes, retiradas de bancos de imagens. O criador desta rede de amizades virtuais é americano, chama-se Brant Walker, tem 26 anos e começou o negócio depois de perceber que havia muitas pessoas com amigos bem apessoados no MySpace, enquanto outros não tinham contatos desse tipo. “Minha intenção foi tornar cyberlosers (perdedores da internet) em magnatas das redes sociais oferecendo amigos atraentes”, disse o criador para o New York Times.
A oferta de amigos comprados teve seu boom em fevereiro deste ano e só no primeiro mês já havia recebido 50 mil visitantes.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Eu sou uma obra de arte, né?

Digital Cameras Tools
Created with dumpr.net - fun with your photos

Bem interessante este site. Já havia visto várias fotos no orkut e não sabia como fazer. Até que resolvi pedir a dica para uma amiga e ela me passou o link. É uma brincadeira bem gostosa de se fazer... Aqui em casa as crianças adoraram !!!

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Sonhando com o sono

Esta semana a reportagem de capa da Revista Veja é sobre o sono e sua importância em nossas vidas. Pensei que se tratava de alguma novidade em relação ao assunto, mas não há nada de realmente relevante na matéria.

Todos nós já sabemos que o sono é reparador e vital e que a falta dele é prejudicial e maléfica ao organismo. Sinceramente, eu já sabia disso há muito tempo... Não sei explicar se é algo que sinto inconscientemente, se eu li sobre o assunto ou é alguma coisa que aprendi na prática.


O sono nunca foi uma incógnita para mim. Até porque, acho que eu seria uma ótima cobaia para ajudar na pesquisa. Vivo querendo dormir mais e mais. Sou realmente uma deitona!


Sempre gostei de dormir... Só que depois que os filhos nascem a gente simplesmente têm que abrir mão de certos luxos. Comigo foi e é assim até hoje. Me levanto todas as noites (pelo menos umas três vezes) para saber se estão dormindo bem, cobertos, sem frio ou calor demais. É uma eterna preocupação.


E desde que o meu menor (ele tem dois anos) nasceu, o meu sono está sempre defasado. Volta e meia sinto necessidade de tirar um cochilo, mas o corre-corre e a rotina diária, não me permitem. No final da noite estou um caco! Literalmente, fico um bagaço. Me surpreendo com algumas amigas que têm pique de sair à noite e conseguem curtir uma noitada com o marido e os amigos. Não sei o que é isso há muito tempo! Não por falta de oportunidade, mas por falta de vontade.


Só de pensar que terei que abrir mão de algumas horas de sono, para ficar na night, não me empolgo. Prefiro ficar quietinha no meu canto, lendo um livro, assistindo filmes e curtindo a noite na companhia do marido. Não sei se estou desacostumada ou é só cansaço, mas a idéia de me arrumar e deixar os filhos com alguém (minha mãe é sempre a pessoa solicitada) para sair, não faz minha cabeça.


Talvez até o fato de morar numa cidade pequena sem grandes atrativos noturnos tenha contribuído para esta fase de enclausuramento. Talvez se estivesse numa cidade maior como o Rio de Janeiro, cheio de restaurantes, teatros, cinemas e opções variadas... a situação fosse outra. Quem sabe quandos os filhos estiverem mais independentes eu consiga voltar à normalidade e ter uma noite de sono completa, sem interrupções. E volte a me interessar pela noite lá fora.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Sem aviso prévio

Acabaram os feriados, vida normal novamente!
É... bem que podia ser isso mesmo. Esta semana vai ser meio curta, mas complicada.
Minha "secretária" do lar pediu as contas e me deixou na mão. Não foi uma surpresa muito grande para mim, mas a gente nunca pensa que vai acontecer tão cedo.
Já estava achando ela meio devagar há algum tempo. Sabe aquela velha tática de fazer corpo mole diante dos trabalhos diários? Ultimamente precisava ficar lembrando o tempo todo coisas que ela já estava cansada de saber. Quem é dona de casa (que denominação terrível!) deve saber do que estou falando. É um saco ter que explicar uma, duas, três vezes o que a gente quer que elas façam. Quando você pensa que já está tudo explicadinho, mastigado... elas desaprendem rapidinho e voltam a fazer do jeito delas. Tenho horror a ter que cobrar algo de alguém. Por isto explico e esclareço as coisas no início, para elas aprenderem logo como é para fazer e eu não precisar ter que ficar repetindo sempre.
Sou uma dona de casa muito tranquila, não pego pesado, nem no pé de ninguém. Deixo passar muitas coisas para não parecer chata, nem cri-cri. Mas têm horas que nem pedindo auxílio divino a gente consegue se acalmar.
E acho que foi isso que fez ela pedir as contas na última sexta-feira. Reclamei que uma das blusas sociais do meu marido estava manchada. Perguntei quando tinha acontecido e porquê. Ela desconversou e me garantiu que havia acontecido há muito tempo atrás, mais ou menos há um ano.
Ahhh, eu não aguentei e disse que não podia ser, já que ele havia usado pelo menos há uns três meses. Ela engoliu a seco e disse que não estava mentindo. Eu engoli a seco também e respondi que achava muito estranho o meu marido usar uma blusa manchada e não perceber. Ela se calou. Eu também.
No final do dia ela veio me dizer que não voltaria mais. Ela explicou que achava que eu não tinha mais confiança nela, patati patatá...
Ainda tentei esboçar uma explicação, mas como ela estava tão convicta na sua resolução, resolvi não retrucar.
Ela é uma pessoa boa e muito paciente com crianças. Vamos sentir falta... Mesmo trabalhando 80% de sua capacidade, sei que ela me ajudava e muito.
Pensando melhor.... não posso, nem devo reclamar!
Acabei de me lembrar que muitas leitoras deste blog moram fora e não têm ajuda nenhuma desse tipo. Muitas trabalham e ainda têm que fazer tudo sozinhas quando chegam em casa. Não deve ser fácil mesmo. É uma mão de obra cara, um luxo somente para poucos(as).
É... não vou reclamar mais.

domingo, 18 de novembro de 2007

Retrato Falado


Chegou outro Meme para eu fazer.
Este veio através da Ka, do blog A Rainha do Devaneio.
Não sei se consegui fazer um retrato de mim mesma, mas juro que tentei!
Uma hora: Amanhecer
Um astro: Sol
Um móvel: Cama
Um líquido: Café
Uma pedra preciosa: Esmeralda
Uma árvore: Coqueiro
Uma flor: Margarida
Uma cor: Azul
Um animal: Cachorro
Uma música: My way (Frank Sinatra)
Um livro: O Amor nos Tempos do Cólera
Uma Comida: Japonesa
Um lugar: Minha casa
Um verbo: Sonhar
Uma expressão: Fala sério!
Um mês: Agosto
Um número: 15
Um instrumento musical: Piano
Estação do ano: Verão
Um filme: Antes do Amanhecer

PS: Faz parte da brincadeira passar o memê para outros blogs. Os escolhidos desta vez são: Beth, Joel, Georgia, Flávia, Carolina e Isabela.

Mas quem quiser responder...

sábado, 17 de novembro de 2007

Love Generation (Bob Sinclar)

Listen to the music!

Viagem adiada


Para quem pensava que eu tinha viajado com a família e aproveitado o feriado prolongado... lamento informar. Desistimos de viajar!
Meu filho ficou doente (febre e dor de garganta) e tivemos que adiar...
Já estava tudo arrumado, esperando o dia raiar para podermos pegar a estrada. Fiz tudo correndo, mas como estou acostumada a arrumar as malas das crianças, a minha e do meu marido, não demorei muito. Sabia o que levar e o que não podia faltar de jeito nenhum. Em pouco tempo estava tudo pronto.
Mas... o filhote não passou bem a noite e logo vi que a viagem havia ficado para depois. Quando amanheceu, até pensei em arriscar e ir assim mesmo. Mas o instinto materno falou mais alto e decidi permanecer em casa.
Por um lado até que foi bom. Aqui está chovendo desde quinta-feira e em em Buzios também não está diferente. A Região dos Lagos sofreu com a falta de sol e de turistas. Li no jornal que o mau tempo frustou quem pretendia ir passar o feriado por lá e o movimento ficou bem abaixo do esperado.
Já pensou pagar hotel, pedágio, gasolina, alimentação, etc, para chegar em Buzios e ficar vendo a chuva cair de dentro do quarto? Melhor ficar em casa. Agora vamos esperar as férias escolares começarem para poder sair.
E tomara que tudo corra bem!

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Buzios... é para lá que eu vou

Vou ser rápida hoje, porque ainda tenho muito o que fazer. Amanhã estarei viajando para Búzios e nem arrumei as malas! Resolvemos de última hora e após algumas tentativas frustadas de arrajar uma pousada a preço acessível, conseguimos finalmente achar um lugarzinho ótimo para passar o feriadão. Será uma pousada em Geribá, a poucos metros da praia. Estamos animados só por causa dos seis dias de folga. Ficar em casa sem fazer nada, não dá, né?
Sim, porque além do 15 de novembro, teremos um feriado na terça-feira (20), chamado feriado do Zumbi, ou para quem prefere ser politicamente correto: dia da consciência negra.
Acho que só o estado do Rio de Janeiro e São Paulo(?) aderiram a este feriado, que só serve como pretexto para os brasileiros deixarem de trabalhar. Não sei se vou enfrentar engarrafamento prolongado, mas tudo bem. Não vejo a hora de mergulhar no mar, ficar de pernas pro ar e aproveitar o sol.
Buzios é meio caro, mas vale a pena...consegue reunir praia, bons restaurantes e gente bonita com muito estilo e simplicidade. Que mais eu quero!

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Moda não se discute

Religião, política e futebol não se discute, não é mesmo? Agora, a moda entrou para este rol de assuntos polêmicos. Comecei a perceber isso, após publicar neste blog que compraria uma sandália Croc's, apesar de achá-la bem feiosa. Na minha opinião, elas são tão confortáveis que justificam a ausência de beleza e estética. Já li de tudo um pouco: quem anda com elas parece pata-choca, que as croc's são a pior invenção da década, que ninguém consegue andar direito com esta mutação de tamanco holandês. Enfim, de todos os lados e cantos têm alguém alfinetando. Nem ligo!

Podem falar o que quiser... eu não abro mão de usar a minha. E estou cada dia mais apaixonada. São ótimas para ir até a padaria comprar um pãozinho, andar pela casa, passear no parquinho com os filhos, tomar banho em banheiro de clube, etc, etc, etc. É claro que não vou usá-la em qualquer ocasião. Tem hora para tudo e bom senso é fundamental.

Uma coisa boa nelas é que você lava e num minuto estão prontas para uso. No calor abafa um pouquinho, mas nada que lembre aquelas melissas de 20 anos atrás.

Curto ver as tendências da moda para a estação, assisto alguns programas especializados no assunto (para não ficar desatualizada) e na medida do possível, tento me arrumar de um jeito discreto e up to date. Gosto de me vestir de maneira casual chique, se é que esta classificação exista. Isto quer dizer, nem largada demais, nem arrumada de menos. Diria que gosto de novidades e de coisas boas, que nunca perdem a qualidade. Se está in ou out pouco me importa. Pelo menos, na minha opinião, conforto é essencial. E assim vou vivendo...


Lançamento

Agora que o inverno já está chegando nos EUA e Europa eis que surgem as funky wellies para movimentar a polêmica dos sapatos de borracha. Os fabricantes destas galochas "mudernas" garantem que mantém os pés quentinhos e aquecidos para enfrentar o frio da estação.

Se interessou? Veja os modelos aqui.

Essas eu acho que não vou aderir não....

Já virou vício

85%How Addicted to Blogging Are You?

Deve ser por isto que não tenho conseguido organizar meu tempo como antes...

domingo, 11 de novembro de 2007

Lula no país das maracutaias

Acho que estou vivendo em outro país! Ou quem sabe num conto de fábulas às avessas, onde o rei é semi-analfabeto e seus súditos cegos e surdos.
Revista Época perguntou para alguns brasileiros [conhecidos] quem seriam as 100 pessoas mais influentes do Brasil. Vejam as respostas aqui.
Coloquei abaixo duas "figurinhas" que me fizeram achar que estou ficando maluca, insana e lunática. Simplesmente ridículo o puxa-saquisimo brasileiro.


“Sem nenhum juízo de valor, o presidente Lula tem comandado a política externa, sido o apóstolo dos biocombustíveis e estado na frente dos países emergentes nas negociações da Rodada de Doha, sobre a queda de barreiras comerciais entre os países. Lula tem hoje no plano internacional um papel de destaque que nenhum outro presidente tem – além de sua importância na política nacional.”
Fernando Gabeira,
deputado federal (PV-RJ)



“Indico o presidente Lula, um estadista que mudou o Brasil. Está implantando um modelo inédito de desenvolvimento, que combina crescimento econômico com avanços sociais. Seu governo retirou da miséria absoluta milhões de brasileiros, enfrentou o problema da fome, tirou o país da estagnação e criou milhões de empregos. Ele é influente em todos os foros internacionais e é a maior liderança popular da história do Brasil”.
Guido Mantega,
ministro da Fazenda

sábado, 10 de novembro de 2007

Programa para o fim de semana

Fim de semana já chegou e o friozinho veio junto. Moro na região serrana do Rio de Janeiro, portanto o frio é bem comum por aqui. Só não gosto de chuva e neblina. Vamos combinar né... chuva só é bom quando você não precisa fazer nada na rua, e têm muito o que fazer em casa. Um bom livro para ler, trabalhos para entregar, ou simplesmente recuperar noites mal dormidas. Nada como uma chuvinha lá fora para se enfiar nas cobertas e ficar à toa.
Como não tinha nenhuma programação para hoje, nem para amanhã, aluguei cinco filmes, comprei pipocas e chocolates. Meu farnel está pronto. Vou fazer aquilo que mais gosto. Assistir filmes e ficar ao lado do maridão. Isto é, se conseguir colocar as crianças cedo para dormir.
Caso o plano A não dê certo, tenho um plano B. As crianças também terão distração. O mais velho ganhou High School Musical e o pequeno não larga Cocoricó, nem Barney.
Não gosto de admitir, mas às vezes é preciso: a TV é o melhor remédio para uma mãe cansada do dia-a-dia, que ainda tem que inventar brincadeiras e distrações para a galerinha. Nada como saber que eles estão quietos e atentos a um filminho. Eu também mereço me distrair, não é não?!

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

As marcas de um passado

Vivemos num mundo cada vez mais globalizado, mas ainda hoje encontramos diferenças e desigualdades tão gritantes que é difícil imaginar que todo mundo vive no mesmo planeta e em pleno século XXI.
Nos dias de hoje, enquanto alguns amam se tatuar por prazer, e cobrem o corpo com as mais diferentes imagens, há bem pouco tempo, crianças chinesas sofriam e temiam passar por um ritual de marcar a pele para não serem tiradas de seus pais.
Esta mulher (foto) é uma chinesa de um grupo de etnia minoritária de Myanmar, uma localidade que faz fronteira com a India e Tailândia. As marcas em seu rosto são de quando ela ainda era uma garotinha. As pessoas do grupo tatuavam o rosto das meninas para protegê-las, principalmente de possíveis ataques de lugarejos vizinhos, que as sequestravam para transformá-las em concubinas. Segundo a tradição esta era uma forma segura de proteger as meninas da aldeia.
A senhora da foto foi uma das últimas a receber esta tatuagem, um costume de 200 anos que só agora acabou. Finalmente, né!

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Quem merece estátua?

Não podia deixar de colocar aqui esta notinha que saiu na coluna do Ancelmo Gois.

"A prefeitura de Quebec, no Canadá, pediu ao governo Lula a doação de uma estátua de uma figura histórica brasileira para decorar lá a sua Praça da América Latina.
Qual a sua sugestão?"

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Diogo Mainardi solta o verbo

Adoro o texto de Nelson Rodrigues e adoro qualquer pessoa que consiga escrever em detalhes aquilo que pensa. Sem censuras, sem amarras, sem preconceitos, ou seja, escrever sem querer agradar ou desagradar, mas apenas com o compromisso de dizer o que sente e pensa. Com Nelson, seus sentimentos pulam das palavras, ganham forma e vida. É impossível passar incólume. São manifestos pessoais de dor, amor, angústia, alegria, sacanagem, melancolia, ironia, perversidade, amizade, e até bondade .

Um estilo rodriguiano como o de Nelson não se encontra fácil por aí. Clarice Lispector tinha também muita sensibilidade e ia fundo nos pensamentos, mas não era uma opinião política, e sim passional e pessoal. Se tinha algum pendão crítico sobre a vida social, era uma coisa mais velada.

Millôr Fernandes, colunista dos bons, também se sobressai neste panorama político brasileiro. Mas suas raízes estão no humor, então nunca sabemos se o dedo que aperta a ferida está zombando ou criticando.

Gosto, com ressalvas, do Diogo Mainardi também. Dos atuais jornalistas e colunistas de hoje no Brasil, ele é um dos poucos, senão o único, que vomita o que pensa, sem medo de receber processos, apesar de já possuir alguns. Diogo tem estilo de sobra, mas não sei se é aí que está o problema. Me parece, que às vezes, é jogada de marketing se fazer e aparecer tão ácido e sempre do contra. Hoje ele sobressai como "a" voz dissonante num Brasil repleto de pensadores mudos. Ele aparece (ou melhor aparecia) sempre atacando o governo Lula e o Brasil.

Ontem, Diogo deu entrevista para o programa do Jô Soares, e disse que agora encerra sua perseguição à Lula. Seu livro "Lula é minha anta" lançado recentemente, foi o fim de dois anos de ataque ao governo, cujos bombardeios começaram após a explosão do Mensalão. Para ele, Lula agora não é mais uma novidade a se atacar, ele já faz parte do sistema.
Quem não viu e quiser saber mais detalhes... Veja a entrevista de Diogo para Jô. Só sinto informar que a melhor parte da entrevista (o final) foi cortada. Censura? Sei não...

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Nova York é sempre uma ótima lembrança

Há exatos nove anos atrás estava em NY, ao lado do meu marido, curtindo uma viagem inesquecível. A gente resolveu aproveitar o feriado de finados e sem pensar duas vezes fomos curtir os ares novaiorquinos de final de outubro. Eu ainda trabalhava num jornal carioca e tinha pouquíssimos feriados livres para viajar. Havia o tal revezamento e quase nunca conseguia um feriado longo pela frente.
Para arrumar hotel foi uma loucura, tanto que ficamos hospedados na casa de amigos, em New Jersey. Foi a salvação, porque não sabíamos que nesta época Manhatan fica lotada, por causa da Maratona.
Não tínhamos a menor noção do que era a Maratona de NY. No máximo, pensei se tratar de uma corrida para os habitantes locais, sem grandes pretensões. Que engano! Tudo pára por causa da Maratona. E observá-la é super interessante.
Ficamos o dia inteiro de domingo acompanhando os atletas pelas ruas próximas ao Central Park. Para qualquer lado que nós andássemos, sempre víamos faixas de proibido circular, estacionar. A infra-estrutura da polícia, dos organizadores e o apoio dos habitantes com o evento, nos deram uma lição maravilhosa de cidadania e de respeito ao próximo. Todos ali estavam unidos com o intuito de realizar um grande acontecimento que já é marca registrada da cidade.
Me lembro quando encerrou a corrida, vários atletas receberam uma espécie de capa de chuva, bem leve e metálica, que era para manter o corpo numa temperatura equilibrada. Quem olhasse de longe só via um manto espelhado por cima de toda aquela gente. Um visual belíssimo.
Aproveitamos ao máximo aqueles poucos dias na cidade. Deu tempo de ir ao teatro, às Torres Gêmeas e todos aqueles já famosos pontos turísticos.
Não consigo esquecer um sanduíche que comi na Brodway, numa lanchonete de esquina quase em frente a megastore da Virgin. Entramos para tomar uma água e pedimos algo para comer. O sanduíche era espetacular. Pão ciabata, com pastrami e uma saladinha de repolho ou aipo cortados bem fininhos, e temperada com alguma maionese ou creme de ervas... simplesmente divino!
Até queria pedir uma ajuda a minha xará, para saber o nome desta lanchonete tipicamente americana. Só consigo me lembrar do nome do sanduíche. Se chamava Rachel.

domingo, 4 de novembro de 2007

Mulher de fibra


A inglesa Paula Radcliffe, vencedora da Maratona de Nova York merece aplausos duplos. Além de ter sido a campeã da corrida, realizada neste domingo, ela é a mãe desta linda menina de 09 meses! Sim, há dez meses atrás ela ainda estava grávida deste lindo bebê. Paula, 33 anos, conseguiu recuperar a forma e o fôlego nestes meses que se seguiram... É ou não é um fenômeno?

Após atravessar a linha de chegada no Central Park, a maratonista recebeu a bandeira inglesa, beijou seu marido e pegou nos braços a filha Isla, para logo depois ser ovacionada pela platéia. Seguno o jornal Daily Mail, Paula estava feliz por estar oficialmente de volta às corridas, apesar de não ter abandonado os treinos durante o período em que esteve grávida. Aproximadamente 38 mil pessoas participaram da maratona e cerca de 2 milhões de espectadores estiveram presentes para acompanhar a corrida, tradicionalíssima na cidade.

Cafeína na veia

Café é meu vício. Adoro café e a qualquer hora do dia. Gosto logo pela manhã, quando acordo já sentindo o cheiro de café sendo preparado. E de preferência feito manualmente, com filtro, e não de cafeteira elétrica. Sim, porque me recuso a tomar o primeiro gole da manhã com café de cafeteira. Depois que peguei este hábito, café de cafeteira fica com gosto de café requentado pela chapa de alumínio da cafeteira. É só ficar ali alguns minutos e já nem parece café fresco. Não sou esnobe, nem cri-cri, muito pelo contrário. Depois que minha cafeteira pifou e eu tive que começar a fazer na mão, com filtro e tudo mais, o café ficou outro. Muito melhor... Tanto que, nem comprei outra cafeteira elétrica. Prefiro deixar como está. Aqui em casa, todo mundo que experimenta, me pergunta sobre qual a marca que eu uso, se é moído na hora, etc. Só quando explico que é passado em filtro, é que o pessoal entende. Ahhhhhh.....que diferença!
Minha sogra é a maior fã do meu café, e olha que ela tem experiência no assunto. Foi casada com um dos maiores especialistas de café no Brasil, quando ainda existia o Insituto Brasileiro do Café (IBC). O meu sogro sabia a origem do café e suas propriedades apenas olhando e cheirando os grãos. Uma pena eu não ter tido oportunidade de conviver com ele por muito tempo. Se fosse hoje, viveria enchendo-o de perguntas.
Adoro café expresso, tipo capuccino, mokka, e todas as variações possíveis. Acho um ótimo programa entrar em cafeterias e pedir um café com um pedaço de torta, ou apenas tomar um cappuccino enquanto saboreio um biscoitinho amanteigado. Se tiver espaço para leitura, ainda melhor. Dá para esquecer da vida, se é que isto é possível...
Onde moro, até que encontro facilmente cafés bem feitos e caprichados. Teve uma época que fiquei tão fissurada pela arte do café, que pensei até em fazer um curso de barista. Mas desisti...
A primeira vez que vi na vida um café diferente, mais criativo, foi na minha adolescência. Passava férias na Alemanha na casa da minha avó. Era julho, pleno verão europeu, sol, calor e pouquíssimo vento. Posso dizer que estava um forno. Ela entrou na cozinha e começou a preparar um bebida belíssima. Levava café, sorvete e creme de chantily. Me lembro de ter experimentado e não gostei da combinação. Era quente e frio ao mesmo tempo. Pensei que minha avó, já velhinha, tinha errado a receita. Mas não, tratava-se de Ice Kaffee. Uma bebida muito consumida pelos alemães. Confesso que tomei apenas um gole para não decepcioná-la... Ela fez com tanto carinho, que não tive como desagradá-la. Para ela, o Ice Kaffee era delicioso. Percebia-se o prazer em seu rosto. Até que ela me perguntou se estava bom. Foi a deixa. Eu disse que não tinha gostado muito e que era amargo. Ela então, docemente, me falou. Esqueci... vocês brasileiros gostam de tudo açucarado. Foi lá dentro da cozinha e trouxe o potinho de açúcar. Me servi à vontade. Só então pude perceber que a bebida era gostosa mesmo. O toque mais doce fez toda a diferença. E o café foi se diluindo ao creme e ao sorvete, fazendo uma combinação maravilhosa.
Até hoje quando vejo Ice Cafe me lmebro da minha querida vozinha. Deixo aqui um gole em homenagem a ela.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Poesia para acalmar a alma

Hoje acordei pensando em Bauldelaire e procurei incansavelmente na internet um poema que refletisse o que estou sentindo no dia de hoje. Custei a achar um que me agradasse. Navegando por mares nunca navegados, dei de cara com o blog de um "coleguinha", muito conhecido do público brasileiro, o jornalista Jorge Pontual. Além de correspondente em Nova York, ele é um estudioso de Charles Baudelaire e já traduziu vários poemas, não só dele como de outros nomes da literatura. Edgar Alan Poe, Ian McEwan, Shakespeare, entre outros nomes consagrados estão lá, em prosa e verso.
Dentre tantos poemas lindos, o que me tocou especialmente, pelo dia de hoje, é da poetisa Elizabeth Bishop, que por muitos anos morou na cidade em que moro atualmente: Petrópolis.

Uma arte

A arte da perda é fácil ter;
por tanta coisa cheia de intenção
de ser perdida não dá pra sofrer.

Perca algo todo dia. Perder
chaves aceite, junto com a aflição.
A arte da perda é fácil ter.

Treine perder muito sem se deter:
lugares, e nomes, a comichão
de viajar. Nada fará sofrer.

Perdi jóias da mamãe. E dizer
que perdi casas que amei de paixão.
A arte da perda é fácil ter.

Perdi duas cidades. E o prazer
de um continente na palma da mão.
Sinto falta mas não dá pra sofrer.

- Até perder você (a voz, o ser
que eu amo) não devia mentir. Não,
a arte da perda se pode ter
embora pareça (diga!) sofrer.

Tradução, Jorge Pontual

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

007 contra o tempo


Acabei de saber que o ator Daniel Craig (foto) assinou contrato para realizar mais três filmes na pele do agente secreto 007. Daniel, que filmou Cassino Royale, agora assume de vez o "posto".


Fiquei até feliz, porque não é sempre que um ator acerta a mão para interpretar o agente secreto mais famoso do cinema. Quem por acaso gostou da atuação de Timothy Dalton (foto2) em Permissão para Matar (1989) e em Marcado para a Morte (1987)? Nada pessoal contra o ator, mas ele não conseguiu encarnar um 007 à altura dos outros.

Os meus preferidos sempre foram Roger Moore e Pierce Brosnan (foto3). Mas, como tudo nesta vida tem um tempo de maturação... o deles já passou. Cabe agora ao novo 007 conseguir manter todo o charme e competência que maracaram gerações.

Uma pergunta que não quer se calar
1 - Qual o ator que representou mais vezes 007 na tela de cinema?
Pierce Brosnan , Sean Connery ou Roger Moore?
Deixe sua resposta nos comentários...
Não vale pesquisar antes, viu?